terça-feira, 30 de agosto de 2011

Governador Renato Casagrande (ES) quer Dilma na liderança de acordo sobre royalties do petróleo. O CLARO: O entendimento nacional é o melhor para o Brasil e para os brasileiros.

Fonte: Editoria da Agencia Congresso


Casagrande vai defender no debate da CAE, que o governo federal lidere entendimento para evitar judicialização, que "será ruim para todos", afirmou.'

'BRASÍLIA - AGENCIA CONGRESSO - O governador Renato Casagrande (PSB), disse hoje que ele e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), vão falar o mesmo idioma na CAE.

Os dois vão tentar convencer os senadores, durante audiência na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, de que o melhor para todos, inclusive para o governo federal, é um acordo sobre os royalties do pré-sal.

"Uma disputa que leve à Justiça será ruim para todos, principalmente para os estados não-produtores, pois o Supremo Tribunal Federal pode decidir manter as regras atuais, ou pedir tempo para decidir", disse.

"O melhor para todos - inclusive o governo federal- é o entendimento. O governo deseja começar logo os contratos de partilha. Se o governo for à Justiça atrasa a exploração. Vamos solicitar que a União entre coordenando, quem têm liderança e poder para coordenar é o governo. A propopsta deve ser do governo federal.Esse vai ser o norte da minha fala e de Cabral (governador do Rio) na CAE", concluiu.

Casagrande passou toda a tarde de ontem no Congresso em diversos contatos que visam, na pior das hipóteses, atrasar a votação do veto, prevista para 14 de setembro.

Se o veto for mantido o ES não perderá receita, hoje de R$ 1,3 bilhão ano. Pela manhã o governador participou do 9º Congresso Internacional Brasil Competitivo, realizado pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), no Hotel Tulip.

O encontro reuniu empresários, autoridades e especialistas para debater a sustentabilidade e a eficiência da gestão na administração pública.

Casagrande apresentou o mapa estratégico do Governo do Espírito Santo e destacou as quatro premissas de sua gestão: responsabilidade fiscal e ambiental, transparência nas ações e modelo de participação democrática.

Por fim, aproveitou o evento para o defender a manutenção do veto à regra da divisão dos royalties. Destacou a importância da manutenção do veto para que não se crie uma situação de vencedores e perdedores no país.

Foto M.Rosetti/AGCongresso'

Radiografia da Defensoria Pública no Brasil | Direito Legal. O CLARO: A Justiça e seu papel numa sociedade extremamente desigual.

Radiografia da Defensoria Pública no Brasil | Direito Legal:

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'Casagrande participa de Congresso e defende a manutenção do veto à divisão dos royalties' O CLARO: Manutenção do veto é melhor para o Brasil.

'Casagrande participa de Congresso e defende a manutenção do veto à divisão dos royalties'

'Em Brasília governador destacou as premissas de sua gestão e apresentou programas do Estado'

'BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – O governador Renato Casagrande participou na manhã desta terça-feira (30) do 9º Congresso Internacional Brasil Competitivo, realizado pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), no Hotel Tulip, em Brasília.

O encontro reuniu empresários, autoridades e especialistas para debater a sustentabilidade e a eficiência da gestão na administração pública.

Casagrande apresentou o mapa estratégico do Governo do Espírito Santo e destacou as 04 premissas de sua gestão que são: responsabilidade fiscal e ambiental, transparência nas ações e modelo de participação democrática.

O Governador aproveitou o evento para o defender a manutenção do veto à regra da divisão dos royalties, cuja votação está prevista para 13 de setembro.

Casagrande destacou a importância da manutenção do veto para que não se crie uma situação de vencedores e perdedores no país.

Ele apresentou, ainda, os programas Estado Presente, Reflorestar, Incluir e o Investimento de R$ 1 Bilhão em Saneamento no próximos quatro anos.

Estiveram presentes no evento os Governadores Marconi Perillo, de Goiás, Jaques Wagner, da Bahia, Teotônio Vilela, de Alagoas, Confúcio Moura, de Rondônia e Eduardo Campos, de Pernambuco.

Foto Secom/ES

Estados Unidos refugia em seu território dezenas de terroristas e foragidos.

Estados Unidos refugia em seu território dezenas de terroristas e foragidos:

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

RIO DE VERGONHA . O CLARO: O Rio de Janeiro só poderá ser mais lindo se administrado com transparência em tempo real.

RIO DE VERGONHA:

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Segurança de membros do MP será debatida na Câmara. O CLARO: Audiência objetiva segurança para magistrados, promotores e procuradores.

Notícias - Segurança de membros do MP será debatida...:

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Sobre Crimes de Tortura. Lembrar para não esquecer. O CLARO: CFOAB propôs ADPF no Supremo para saber se agentes públicos foram anistiados por tortura.

OAB ES - Lembrar para não esquecer:

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Do rádio à internet: a legalidade e a mobilização popular. Entrevista especial com Christa Berger. O CLARO: Como e o que foi a Campanha da Legalidade

IHU - Instituto Humanitas Unisinos:

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Última Instância - MPF-SP exibe filmes que abordam as ditaduras latino-americanas

Última Instância - MPF-SP exibe filmes que abordam as ditaduras latino-americanas:

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Conselho Nacional de Saúde diz não à lei da dupla porta nos hospitais públicos | Viomundo - O CLARO: Dilma deveria assumir compromisso com SUS nota 10

Conselho Nacional de Saúde diz não à lei da dupla porta nos hospitais públicos | Viomundo - O que você não vê na mídia:

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Três nomes são cotados para presidir a Empresa Brasil de Comunicação. O CLARO: “Seria uma descortesia dizer que não quero ficar” disse Tereza Cruvinel

Três nomes são cotados para presidir a Empresa Brasil de Comunicação - Observatório do Direito à Comunicação:

Comissão do Código de Processo Civil muda por pressão da OAB - Portal Vermelho. O CLARO: Novo código, ao que tudo indica, trocará seis por meia dúzia.

Comissão do Código de Processo Civil muda por pressão da OAB - Portal Vermelho:

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O lado perigoso do Twitter e do Facebook. O CLARO: Cuidado para não ser fisgado nas redes.

Portal Deputado Paulo Pimenta - O lado perigoso do Twitter e do Facebook:

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Cabral contrata firma cujo diretor é sócio de deputado aliado - Ricardo Noblat: O Globo. O CLARO: O dia em que Cabral descobriu o Rio de Janeiro...

Cabral contrata firma cujo diretor é sócio de deputado aliado - Ricardo Noblat: O Globo:

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“Clínica virtual” propõe reabilitar viciados no Facebook. O CLARO: Você é viciado em redes sociais?

“Clínica virtual” propõe reabilitar viciados no Facebook - Especiais - iG:

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Vídeo: Campos, o sucessor de Dilma | Conversa Afiada. O CLARO: Governador Eduardo Campos exibe grandes qualidades no mandato.

Vídeo: Campos, o sucessor de Dilma | Conversa Afiada:

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Cycles internationaux spécialisés (CISAP - 2 à 4 semaines) - ENA, Ecole nationale d'administration

Cycles internationaux spécialisés (CISAP - 2 à 4 semaines) - ENA, Ecole nationale d'administration

Portal do Software Público Brasileiro. O CLARO: Brasil está caminhando para universalizar Tecnologia da Informação.

Portal do Software Público Brasileiro

Emir Sader: A “guerra ao terror”, 10 anos depois | Jornal Correio do Brasil O CLARO: "Terror à guerra" é o que propõe Emir Sader

Emir Sader: A “guerra ao terror”, 10 anos depois | Jornal Correio do Brasil

TRF2 garante assistência previdenciária para família de criança com Síndrome de Down - Benefício fora negado porque a renda familiar é 4 reais a mais

Âmbito Jurídico - Leitura

QUEM TEM OLHOS NA NUCA NÃO VÊ A PRIMAVERA CHEGANDO. O CLARO: Vamos reconstruir a esquerda sem ter que lamber botas de ridículos tiranos!

Náufrago da Utopia

Com rombo de R$ 1,8 bi, governo decreta intervenção no fundo de pensão Portus. O CLARO: Ministra Gleisi Hoffmann bloqueia valores de repasses.

Com rombo de R$ 1,8 bi, governo decreta intervenção no fundo de pensão Portus | Últimas notícias | Pernambuco.com - O melhor conteúdo sobre Pernambuco na internet

Lançamento da pesquisa: VOZES SILENCIADAS O CLARO: Pesquisa sobre associação de atos e fatos negativos em matérias sobre o real objetivo do MST.

https://sys.jaiminho.com.br/html_version.php?CampaignID=2861&CampaignStatisticsID=2153&Demo=0&EncryptedMemberID=MjEwMjU1OTg4OA%3D%3D&Email=ZmVybmFuZG9jbGFyby5kaWFzJTQwZ21haWwuY29t

Presidenta Dilma fala sobre a expansão da rede federal de educação em seu estado — Café com a Presidenta. O CLARO: Especial para o ESpírito Santo.

Presidenta Dilma fala sobre a expansão da rede federal de educação em seu estado — Café com a Presidenta

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

respeito é BOM e eu gosto! O CLARO: Sobre o Portador de Distúrbio Psicossocial

respeito é BOM e eu gosto!

Desembargador do TJ/SP dá verdadeira aula de humanismo :: Notícias JusBrasil O CLARO: O Brasil precisa ter inúmeros magistrados deste jaez.

Desembargador do TJ/SP dá verdadeira aula de humanismo :: Notícias JusBrasil

Gilberto Gil encara discussões sobre refluxo autoritário na internet - cultura - Estadao.com.br. O CLARO: Verás que um filho teu não foge à luta...

Gilberto Gil encara discussões sobre refluxo autoritário na internet - cultura - Estadao.com.br

Quando blogueiros se parecem com o PIG. O CLARO: Este blog continua com postura crítica em relação aos governos, Lula e Dilma, sem perder a ternura..

Blog do Tsavkko - The Angry Brazilian: Quando blogueiros se parecem com o PIG

Site da Legalidade será lançado nesta segunda-feira. O CLARO: Em homenagem a Brizola que defendeu com coragem e civismo a posse de João Goulart.

Portal do Estado do Rio Grande do Sul

sábado, 20 de agosto de 2011

Marcação de consultas e exames nas Unidades de Emergência do SUS-RJ - O CLARO bate palmas!

Marcação de consultas e exames

Profeta Digital, Pierre Lévy, vem ao Rio de Janeiro este mês. O CLARO: Ele critica intenção de controlar as redes sociais.

http://liberdadedigital.com.br/wp-content/uploads/2011/08/profeta-digital.pdf

Nomeação de Reichstul como braço direito de Dilma desmonta discurso da fup | Sindipetro-LP O CLARO: O Poder não tem ideologia? No Poder ninguém a tem?

Nomeação de Reichstul como braço direito de Dilma desmonta discurso da fup | Sindipetro-LP

Com três pedras no caminho, Estado perde verba e empregos - gazeta online O CLARO: O governo federal diz que envia verbas e investe. Quem tem razão?

Com três pedras no caminho, Estado perde verba e empregos - gazeta online

MPF/ES denuncia por peculato ex-defensora pública-geral do Estado — Notícias

MPF/ES denuncia por peculato ex-defensora pública-geral do Estado — Notícias

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

OAB: Observatório é canal de pressão para que Judiciário ataque corrupção O CLARO: Aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra...

Ordem dos Advogados do Brasil - Conselho Federal

E agora, quem vai acreditar nos Bancos e nos governos, se estão tão interligados? - Observador Político

E agora, quem vai acreditar nos Bancos e nos governos, se estão tão interligados? - Observador Político

Documentos comprovam: peças encontradas em oficina clandestina eram da Cobra D'água

SeculoDiario.com - Espírito Santo mais forte na internet

ONU pede que Brasil proteja efetivamente o Judiciário:ONU Brasil O CLARO: Ameaças de morte contra juízes, promotores e advogados compromete Poder.

ONU pede que Brasil proteja efetivamente o Judiciário : ONU Brasil

BLOG DA DILMA: Urgente: Criança desaparecida - Ajudem a divulgar - repliquem em seus blogs O CLARO: Ajudem-nos a encontrar.

BLOG DA DILMA: Urgente: Criança desaparecida - Ajudem a divulgar - repliquem em seus blogs

CBN Vitória - Juiz Carlos Lemos diz que está marcado para morrer e acusa Estado de omissão

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dilma anuncia pacto com governadores e diz que Brasil precisa de "faxina" contra a miséria - Brasil - R7 O CLARO: Dilma no caminho certo!!!

Ao lado de FHC, Dilma anuncia pacto com governadores e diz que Brasil precisa de "faxina" contra a miséria - Brasil - R7

Fundação Maurício Grabois :: "Musa" das privatizações tucanas prepara projeto da direita (Artigos) O CLARO: Direita não pára de armar arapucas.

Fundação Maurício Grabois :: "Musa" das privatizações tucanas prepara projeto da direita (Artigos)

Soropositivos têm mais dificuldade para encontrar um emprego e se manterem empregados, indica estudo. O CLARO: Estigmatizar é excluir!

Agência de Notícias da AIDS

 Página de vídeos de notícias do MSN Brasil. O CLARO: Produtos Zara e trabalho escravo no Brasil

Página de vídeos de notícias do MSN Brasil

Plano para reduzir mortes no trânsito deve entrar em vigor em setembro | Radioagencia O CLARO: Educar jovens e impor a Lei Seca é fundamental!

Plano para reduzir mortes no trânsito deve entrar em vigor em setembro | Radioagencia

Mulheres de coragem | Blog da Hildegard Angel. O CLARO: Eleição de Dilma faz aumentar participação das mulheres no Brasil.

Mulheres de coragem | Blog da Hildegard Angel

Carta Maior. Política. Presidenta Dilma: "Debate com movimento social é fundamental". O CLARO: Este blog tem sido incansável em sua postura crítica

Carta Maior - Política - "Debate com movimento social é fundamental"

AVALIAÇÃO DESCRITIVA DA REDE HOSPITALAR DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, por Alexandre Marinho, Arlinda Barbosa Moreno e Luciana Tricai Cavalini. Texto 848

http://www2.eptic.com.br/sgw/data/bib/artigos/2931cc2825940a84ff82111653164000.pdf

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dilma amplia o acesso do pobre à Educação | Conversa Afiada. O CLARO: Este blog apóia amplas inclusões na educação.

Dilma amplia o acesso do pobre à Educação | Conversa Afiada

Agência Senado - 16/08/2011 - 21h46 - Senado aprova regulamentação da TV por assinatura com cotas de conteúdo. O CLARO: Está faltando o marco legal.

Agência Senado - 16/08/2011 - 21h46 - Senado aprova regulamentação da TV por assinatura com cotas de conteúdo

PF faz megaoperação de prisão em 17 Estados por sonegação fiscal - economia - Estadao.com.br

PF faz megaoperação de prisão em 17 Estados por sonegação fiscal - economia - Estadao.com.br

Veja quem tinha os 17 maiores salários do Senado | Congresso em Foco. O CLARO: Como concorrer a uma vaga tão bem remunerada?

Veja quem tinha os 17 maiores salários do Senado | Congresso em Foco

Referência à Lula e Dilma Rousseff: UM PODIA, NÃO QUIS; OUTRA QUER, NÃO PODE..., por Carlos Chagas. O CLARO: Dilma está mostrando que pode!

claudiohumberto.com.br - Poder, política e bastidores em tempo real

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Blog do Planalto: "A sociedade brasileira sabe que pode contar com as Forças Armadas" afirmou a Presidenta Dilma Rousseff

Blog do Planalto

Blog do Planalto: A sociedade brasileira sabe que pode contar com as

Blog do Planalto

SeculoDiario.com - Espírito Santo mais forte na internet. O CLARO: O Blog aberto para múltiplos debates.

SeculoDiario.com - Espírito Santo mais forte na internet

Renato Rabelo - Limites e oportunidades. O país e o governo diante da crise O CLARO: Se o valor de nossas commodities baixar vertiginosamente?

Renato Rabelo - Limites e oportunidades. O país e o governo diante da crise

Governados por cegos e irresponsáveis « Leonardo Boff. O CLARO: Neoliberalismo só produz desgraça após desgraça!

Governados por cegos e irresponsáveis « Leonardo Boff

Dilma barra aumento real a aposentados na LDO . O CLARO: A Presidenta Dilma deveria pelo menos criar política pública para idosos necessitados!

Dilma barra aumento real a aposentados na LDO | Congresso em Foco

O meu governo quer uma Justiça eficaz, célere e senhora da razão » Blog do Planalto. O CLARO: Todo nosso apoio à Presidenta Dilma Rousseff

O meu governo quer uma Justiça eficaz, célere e senhora da razão » Blog do Planalto

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Livro Do luto à luta – Mães de Maio será lançado na OAB-ES dia 19 , às 16 horas na OABES, Centro - Vitória-ES

Livro Do luto à luta – Mães de Maio será lançado na OAB-ES dia 19

Não se esqueça de patrícia Accioli « Blog do Siro Darlan - DO INSULTO À INJÚRIA . O CLARO: Um Judiciário ferido de morte!

Não se esqueça de patrícia Accioli « Blog do Siro Darlan

Banda larga é um direito seu! Por uma internet rápida e de qualidade para todos e todas — CUT-SP O CLARO: Este blog apóia a universalização gratuita

Banda larga é um direito seu! Por uma internet rápida e de qualidade para todos e todas — CUT-SP

Lula pede constituinte exclusiva para reforma política - Política - O CLARO: Reforma pra valer e legítima só se dará com participação popular!

Lula pede constituinte exclusiva para reforma política - Política - iG

Amor de perdição: Globo e Kamel | Brasilianas.Org. O CLARO: É visível o desespero e a angústia de um jornal que já foi exemplar.

Amor de perdição: Globo e Kamel | Brasilianas.Org

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A corrupção na Justiça - O CLARO: O Poder Judiciário no banco dos réus.

A corrupção na Justiça - opiniao - Estadao.com.br

G1 - Advogado tira dúvidas sobre direito a nomeação em concursos públicos. O CLARO: Debates sobre Direito.

G1 - Advogado tira dúvidas sobre direito a nomeação em concursos públicos - notícias em Concursos e Emprego

Dilma desarma a cilada « CartaCapital. O CLARO: Eles, os golpistas, não contavam com minha astúcia! rsrsl

Dilma desarma a cilada « CartaCapital

BLOG DA DILMA: O exame da OAB no banco dos réus. O CLARO: A OAB não pode se utilizar de falácias sobre constitucionalidade do Exame de Ordem.

BLOG DA DILMA: O exame da OAB no banco dos réus

“Não é possível existir uma saúde para os ricos e uma saúde para os pobres” » Blog do Planalto. O CLARO: Nós acreditamos na Presidenta Dilma!

“Não é possível existir uma saúde para os ricos e uma saúde para os pobres” » Blog do Planalto

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

IHU - Instituto Humanitas Unisinos: " ‘O momento político é da multidão'’. Entrevista especial com Giuseppe Cocco. O CLARO: Por uma democracia direta!

IHU - Instituto Humanitas Unisinos
Sou advogado, formado pela UFRJ-FND-CACO, em 1982. 


Hoje estou mais do que constrangido!


Gostaria de comemorar o Dia e a Semana dos Advogados, mas não estou podendo exercer a profissão - por minha culpa ou não - em razão de entendimentos, interpretações jurídicas e exigências por parte da Instituição.

Gostaria que todos os Advogados comemorassem em meu nome, e não perdessem a esperança e a coragem de lutar sempre pela JUSTIÇA. 


Deus proverá, pois é meu advogado e meu Juiz!


Abraço fraterno a todas e todos.
Fernando Claro Dias

PMDB planeja dar um “susto” em Dilma Rousseff. O CLARO: O inimigo está sempre a semear o joio. Vigiai, pois!

PMDB planeja dar um “susto” em Dilma Rousseff

Fonte: Grandes Advogados, Grandes Julgamentos - Pedro Paulo Filho - Depto. Editorial OAB-SP . Consagrado como o maior advogado criminal do Brasil de seu tempo, Evaristo de Moraes somente veio a bacharelar-se aos 45 anos, em 1916, pela antiga Faculdade Teixeira de Freitas. Até então era um rábula..." O CLARO: Alguém lhe exigiu Exame de Ordem?

http://www.oabsp.org.br/institucional/grandes-causas/a-formatura-do-rabula

Presidente da OAB-ES faz a defesa do CNJ: Golpe contra a autonomia e legitimidade do CNJ não será aceito pela advocacia "...Não dá pra ser retornar às trevas depois que se viu essa Luz!"

http://oab.wancharle.com.br/noticias/553866/

Presidente da OABES, Dr. Homero Mafra, adverte e afirma que golpe contra os méritos do CNJ não será aceito pela advocacia: "...Não dá pra retornar às trevas depois que se viu essa Luz!"

http://www3.oabes.org.br/

Edgar Morin quer renovar a esperança! - "Penso que é necessário abandonar a ideia do melhor dos mundos e partir para a busca de um mundo melhor”.

Edgar Morin quer renovar a esperança! - RETRANS - REDE TRANSCULTURAL HOLISTA

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mais empresas serão beneficiadas pelo Simples | Presidenta Dilma. O CLARO: Esse é o Brasil que nós queremos!

Mais empresas serão beneficiadas pelo Simples | Presidenta Dilma

Secretário-executivo de Turismo é preso em operação da PF | Manchetes | Reuters. O CLARO: Se houve crime é para ser apurado!

Secretário-executivo de Turismo é preso em operação da PF | Manchetes | Reuters

No Fórum, Henrique Ziller: o mito da governabilidade e a corrupção | Congresso em Foco. O CLARO: Presidenta Dilma mostra rigidez e intolerância com corrupção!

No Fórum, Henrique Ziller: o mito da governabilidade e a corrupção | Congresso em Foco

Folha Vitória - Táxi acessível a pessoas com mobilidade reduzida começa a circular em Vitória. O CLARO: Notícia boa é para ser publicada!

Folha Vitória - Táxi acessível a pessoas com mobilidade reduzida começa a circular em Vitória

Utilidade Pública: RESULTADO DEFINITIVO DA 1ª FASE (PROVA OBJETIVA) E CONVOCAÇÃO PARA A 2ª FASE (PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL

Fonte: http://oab.fgv.br/upload/157/Resultado_Definitivo_1_fase_Geral.pdf

Usina Belo Monte, médicos no interior e programa Minha Casa Minha Vida » Blog do Planalto. O CLARO: Dilma não se recusa a falar com imprensa golpista.

Usina Belo Monte, médicos no interior e programa Minha Casa Minha Vida » Blog do Planalto

ENTREVISTA - Queda das bolsas não abala EBX, diz Eike. O CLARO: Grupo enfrentam "maior queda desde 22 de outubro de 2008."

ENTREVISTA-Queda das bolsas não abala EBX, diz Eike | Negócios | Reuters

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

redecastorphoto: Há 30 anos, nos EUA: “O dia em que o homem comum foi assassinado”.

redecastorphoto: Há 30 anos, nos EUA: “O dia em que o homem comum foi assassinado”

Pesquisa do MInistério da Saúde aponta que 16% dos brasileiros traem - 18/06/2009 - Ciência e Saúde. OCLARO: Mulheres não usam preservativos femininos

Pesquisa do MInistério da Saúde aponta que 16% dos brasileiros traem - 18/06/2009 - Ciência e Saúde

Comissão discutirá tributação de exportação de minérios - Agência Câmara de Notícias. O CLARO: ICMS trará mais receita para estados e municípios.

Comissão discutirá tributação de exportação de minérios - Agência Câmara de Notícias

ES: Casagrande ‘moraliza’ programa de incentivos fiscais forjado na gestão PH. O CLARO: Mudanças visam atender demandas sociais.

SeculoDiario.com - Espírito Santo mais forte na internet

BBC Brasil - Notícias - Estudo revela abismo educacional entre classes média e alta. O CLARO: Menos futebol e mais escolas e investimentos em saúde.

BBC Brasil - Notícias - Estudo revela abismo educacional entre classes média e alta

Gregório Bezerra personificou os explorados e oprimidos do Brasil | Ousar Lutar!!! Ousar Vencer!!!

Gregório Bezerra personificou os explorados e oprimidos do Brasil | Ousar Lutar!!! Ousar Vencer!!!

sábado, 6 de agosto de 2011

Cadastro Nacional 2010 mostra situação do atendimento ao consumidor no Brasil. Governo do ESpírito Santo

http://www.procon.es.gov.br/default.asp

"Eu não sei andar de salto alto" diz Eunice Calazans. Direto da Redação do Século Diário.

http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=15892

Pirarucu 'de estimação' pesa quase 300 quilos em Mato Grosso. O CLARO: Fatos extraordinários que só aconctecem no Brasil.

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2011/08/pirarucu-de-estimacao-pesa-quase-300-quilos-em-mato-grosso.html

Israelenses invadem ruas de Tel Aviv para protestar contra alta dos preços. O CLARO: Movimento pede aluguéis mais baixos, aumento de salário, escolas gratuitas...

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/israelenses-invadem-ruas-de-tel-aviv-para-protestar-contra-alta-dos-precos.html

A justiça de costas para a população pobre. O CLARO: São 8 mil defensores da União e apenas 480 defensores para os humilhados e ofendidos.

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/a-justica-de-costas-para-a-populacao-pobre/

VEJAm a central tucana de dossiês foi descoberta. O CLARO: Nada há de oculto que não será revelado...

http://www.istoe.com.br/reportagens/150279_A+CENTRAL+TUCANA+DE+DOSSIES?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

03/08/2011 | Presidente de Honra do MNBD São Paulo Dr. João Padilha expõe sua posição sobre o Exame de Ordem da OAB. O CLARO: MNDB assevera que Exame é inconstitucional

http://www.mnbd-brasil.com.br/?pg=descricao-noticia&id=327

Horror no Peru: mineradora britânica indeniza camponeses espancados e torturados. OCLARO: O Mundo precisa de Direitos Humanos.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticia/HORROR+NO+PERU+MINERADORA+BRITANICA+INDENIZA+CAMPONESES+ESPANCADOS+E+TORTURADOS_14050.shtml

Governo do ESpírito Santo: Operação de bloqueio do BME apreende 2 quilos de crack . O CLARO: Parabéns pela atuação do BME da PMES.

http://www.es.gov.br/site/noticias/show.aspx?noticiaId=99723017

Seastdh realiza o 1° Seminário Estadual do CadÚnico. PLANO BRASIL SEM MISÉRIA. OCLARO: Acontecendo em Vila Velha - ESpírito Santo

http://200.165.59.144/site/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=889&pg=100&pIdPlc=&app=setades

terça-feira, 2 de agosto de 2011

É fato que o programa Brasil Sorridente está precisando ser levado mais a sério como se pode ver na desatualização do Portal do Minitstério da Saúde.

http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=19578

Título Conteúdo  Brasil Sorridente

Brasil Sorridente
O Brasil Sorridente é um programa que engloba diversas ações do Ministério da Saúde e busca melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Serão investidos aproximadamente R$ 1,3 bilhão até o final de 2006.

Fantástico teve “edição imoral e tendenciosa”, reclama advogado de Macarrão. O CLARO: Macarrão disse não ser homoafetivo e jamais mataria a pedido.

http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D59339%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D139963529689%26fnt%3Dfntnl

Governo do ES: Governador Renato Casagrande e ministra Tereza Campello abrem nesta quarta (03) seminário sobre Cadastro Único

http://www.es.gov.br/site/noticias/show.aspx?noticiaId=99723000

Padilha “empenhamos e contratamos já 119 unidades de pronto-atendimento” . O CLARO: Saúde Bucal do Brasileiro precisa de um Brasil Sorridente mais eficiente!

http://www.macroabc.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7713:padilha-empenhamos-e-contratamos-ja-119-unidades-de-pronto-atendimento&catid=82:saude-&Itemid=439

Des prisonniers politiques au nom de la lutte contre le terrorisme au Danemark ! Quand la solidarité avec les peuples en lutte contre l'impérialisme, en Palestine ou ailleurs, est un crime

http://solidarite-internationale-pcf.over-blog.net/article-des-prisonniers-politiques-au-nom-de-la-lutte-contre-le-terrorisme-au-danemark-quand-la-solidarit-77758873.html

Declínio e queda do império americano Quatro cenários para o fim do século americano em 2025 por Alfred W. McCoy . O CLARO: God save America and us!

Declínio e queda do império americano

Quatro cenários para o fim do século americano em 2025

por Alfred W. McCoy [*]
Uma aterragem suave para a América daqui a 40 anos? É melhor não apostar. O desaparecimento dos Estados Unidos, enquanto superpotência global, pode chegar muito mais depressa do que se imagina. Se Washington está convencido que o fim do Século Americano será lá para 2040 ou 2050, uma avaliação mais realista das tendências internas e globais sugere que em 2025, apenas daqui a 15 anos, pode estar tudo acabado excepto a gritaria.

Apesar da aura de omnipotência que a maior parte dos impérios projecta, uma olhadela para a sua história devia lembrar-nos que eles são organismos frágeis. A sua ecologia de poder é tão frágil que, quando as coisas começam a correr mesmo mal, os impérios normalmente esboroam-se com uma rapidez impiedosa: um ano apenas para Portugal, dois anos para a União Soviética, oito anos para a França, 11 anos para os otomanos, 17 anos para a Grã-Bretanha e, com toda a probabilidade, 22 anos para os Estados Unidos, a contar do ano crucial de 2003.

Os futuros historiadores identificarão provavelmente a imprudente invasão do Iraque da administração Bush nesse ano como o início da queda da América. Mas, ao contrário do banho de sangue que marcou o fim de tantos impérios do passado, com cidades a arder e massacres de civis, este colapso imperial do século vinte e um pode ocorrer de modo relativamente calmo através dos rebentos invisíveis do colapso económico ou da guerra cibernética.

Mas não tenham dúvidas: quando finalmente acabar o domínio global de Washington, todos os dias haverá recordações dolorosas do que tal perda de poder significa para os americanos qualquer que seja o seu estilo de vida. Como meia dúzia de países europeus descobriram, o declínio imperialista tende a ter um impacto bastante desmoralizante numa sociedade, impondo pelo menos uma geração de privações económicas. À medida que a economia arrefece, a temperatura política sobe, estimulando frequentemente uma grave turbulência interna.

Os dados económicos, educativos e militares indicam que, no que se refere ao poder global dos EUA, as tendências negativas convergirão rapidamente em 2020 e provavelmente atingirão uma massa crítica por volta de 2030. O Século Americano, tão triunfalmente proclamado no início da II Guerra Mundial, estará esfarrapado e moribundo em 2025, na sua oitava década, e pode pertencer ao passado em 2030.

Significativamente, em 2008, o National Intelligence Council dos EUA reconheceu pela primeira vez que o poder global da América estava de facto numa trajectória de declínio. Num dos seus relatórios futuristas periódicos, Global Trends 2025, o Conselho citava "a transferência da riqueza e do poder económico globais actualmente em curso, grosso modo do ocidente para o oriente" e "sem precedentes na história moderna", como o principal factor no declínio da "força relativa dos Estados Unidos – mesmo na área militar". Mas, tal como muita gente em Washington, os analistas do Conselho previam uma aterragem muito prolongada e muito suave para o predomínio americano global e albergavam a esperança de que, de certa forma, os EUA iriam "manter competências militares únicas… para projectar globalmente o poder militar" durante as próximas décadas.

Não vão ter essa sorte. Segundo as actuais projecções, os Estados Unidos vão encontrar-se em segundo lugar, atrás da China (já a segunda maior economia do mundo) em produtividade económica por volta de 2026, e atrás da Índia em 2050. Do mesmo modo, a inovação chinesa está numa trajectória para a liderança mundial em ciências aplicadas e em tecnologia militar algures entre 2020 e 2030, na altura em que o actual suprimento de brilhantes cientistas e engenheiros da América se reformarem, sem uma substituição adequada por uma geração mais nova com deficiente instrução.

Em 2020, segundo os planos actuais, o Pentágono jogará uma última cartada para um império moribundo. Lançará uma tripla cobertura letal de modernas armas aeroespaciais robóticas como a última esperança de Washington para manter o poder global apesar da redução da sua influência económica. Mas nesse ano, a rede global chinesa de satélites de comunicações, apoiada pelos super-computadores mais poderosos do mundo, também estará plenamente operacional, fornecendo a Beijing uma plataforma independente para o armamento do espaço e um poderoso sistema de comunicações para ataques de mísseis ou cibernéticos em todos os quadrantes do globo.

Embrulhada numa arrogância imperial, tal como Whitehall ou o Quai d'Orsay antes dela, a Casa Branca parece imaginar ainda que o declínio americano será gradual, suave e parcial. No discurso sobre o Estado da Nação em Janeiro passado, o presidente Obama voltou a garantir que "eu não aceito um segundo lugar para os Estados Unidos da América". Dias depois, o vice-presidente Biden ridicularizou a ideia de que "estamos destinados a cumprir a profecia [do historiador Paul] de Kennedy de que vamos ser uma grande nação que falhou porque perdemos o controlo da nossa economia e exagerámos". Do mesmo modo, ao escrever na edição de Novembro da revista institucional Foreign Affairs, o guru da política neoliberal Joseph Nye afastou qualquer conversa sobre o crescimento económico e militar da China, desdenhando "metáforas enganadoras de declínio orgânico" e negando que estivesse em marcha qualquer deterioração do poder global dos EUA.

Os americanos vulgares, que vêem os seus empregos a fugir para além-mar, têm uma perspectiva mais realista do que os seus lideres mimados. Uma sondagem de opinião de Agosto de 2010 chegou à conclusão de que 65% dos americanos estão convencidos de que o país já se encontra "numa situação de declínio". A Austrália e a Turquia, tradicionais aliados militares dos EUA, já estão a usar as suas armas fabricadas por americanos em manobras aéreas e navais conjuntas com a China. Os parceiros económicos mais próximos da América já estão a distanciar-se de Washington quanto à oposição às taxas de câmbio da China. Quando o presidente regressou da sua visita à Ásia no mês passado, um cabeçalho tristonho do New York Times resumia a situação desta maneira: "A visão económica de Obama é rejeitada no palco mundial, a China, a Grã-Bretanha e a Alemanha desafiam os EUA, Conversações comerciais com Seul também falham".

Vista numa perspectiva histórica, a questão não é se os Estados Unidos vão perder o seu incontestado poder global, mas qual o grau de rapidez e de violência que o declínio terá. Em vez do pensamento desejoso de Washington, vamos utilizar a própria metodologia futurista do National Intelligence Council para sugerir quatro cenários realistas para ver como o poder global dos EUA pode chegar ao fim nos anos 20, seja com um golpe ou com um gemido (acompanhados de quatro análises correspondentes da situação actual). Os cenários futuros incluem: declínio económico, choque petrolífero, desventuras militares e III Guerra Mundial. Embora estas não sejam as únicas possibilidades no que se refere ao declínio americano ou mesmo ao seu colapso, constituem uma visão sobre um futuro próximo.

Declínio económico: Situação actual

Existem presentemente três ameaças principais para a posição dominante da América na economia global: perda de peso económico graças à quota minguante do comércio mundial, declínio da inovação tecnológica americana e fim da situação privilegiada do dólar enquanto divisa de reserva global.

Em 2008, os Estados Unidos já tinham descido para o número três nas exportações globais de mercadorias, com apenas 11% em comparação com 12% para a China e 16% para a União Europeia. Não há nenhuma razão para crer que esta tendência se vá inverter.

A liderança americana na inovação tecnológica também está em decadência. Em 2008, os EUA ainda eram o número dois a seguir ao Japão nos pedidos de patentes mundiais com 232 mil, mas a China estava a aproximar-se rapidamente com 195 mil, graças a um aumento fulgurante de 400% desde 2000. Um arauto de maior declínio: em 2009 os EUA atingiram o último lugar na classificação entre os 40 países analisados pela Information Technology & Innovation Foundation no que se refere a "mudança" em "competitividade global com base na inovação" durante a década anterior. A dar mais peso a estas estatísticas, o Ministério da Defesa da China divulgou em Outubro o super-computador mais rápido do mundo, o Tianhe-1A, tão poderoso, disse um especialista dos EUA, que "estoira com a actual máquina nº 1" na América.

Acrescentem a isto a clara evidência de que o sistema educativo dos EUA, a fonte dos futuros cientistas e inovadores, tem vindo a ficar para trás em relação aos seus competidores. Depois de liderar o mundo durante décadas, no que se refere a gente entre os 25 e os 34 anos de idade com graus universitários, o país mergulhou para 12º lugar em 2010. O Fórum Económico Mundial classificou os Estados Unidos com um medíocre 52º lugar entre 139 países quanto à qualidade do ensino universitário de matemática e ciências em 2010. Actualmente, quase metade de todos os estudantes formados em ciências nos EUA são estrangeiros, a maioria dos quais regressará aos seus países, em vez de se manter aqui como acontecia anteriormente. Por outras palavras, em 2025, os Estados Unidos enfrentarão provavelmente uma escassez crítica de cientistas talentosos.

Estas tendências negativas estão a estimular críticas cada vez mais duras ao papel do dólar como divisa de reserva mundial. "Os outros países já não estão dispostos a comprar a ideia de que os EUA sabem o que é o melhor em política económica", observou Kenneth S. Rogoff, um antigo economista de topo do Fundo Monetário Internacional. Em meados de 2009, quando os bancos centrais mundiais detinham um valor astronómico de 4 milhões de milhões de dólares em notas do Tesouro americano, o presidente russo Dimitri Medvedev insistia que era tempo de acabar com "o sistema unipolar mantido artificialmente" baseado "numa divisa de reserva que antigamente era forte".

Simultaneamente, o governador do banco central da China sugeria que o futuro poderá assentar numa divisa de reserva global "desligada de países individuais" (ou seja, o dólar dos EUA). Considerem isto como indicadores de um mundo futuro, e duma possível tentativa, conforme referiu o economista Michael Hudson, "para acelerar a falência da ordem mundial financeiro-militar dos Estados Unidos".

Declínio económico: Cenário 2020

Em 2020, depois de anos de gordos défices alimentados por intermináveis guerras em países distantes, e conforme esperado há muito, o dólar dos EUA perde finalmente o seu estatuto especial como divisa de reserva mundial. Subitamente, o custo das importações dispara. Impossibilitado de pagar os défices enormes através da venda ao estrangeiro das notas do Tesouro agora desvalorizadas, Washington é finalmente forçado a reduzir o seu inchado orçamento militar. Debaixo da pressão interna e externa, Washington faz regressar lentamente as forças americanas das centenas de bases ultramarinas para um perímetro continental. Mas agora já é tarde demais.

Confrontados com uma superpotência moribunda incapaz de pagar as contas, a China, a Índia, o Irão, a Rússia e outras potências, grandes e regionais, desafiam provocadoramente o domínio dos EUA sobre os oceanos, o espaço e o ciber-espaço. Entretanto, no meio de preços altos, de um desemprego sempre crescente e de uma queda continuada dos salários reais, as divisões internas resultam em choques violentos e debates fracturantes, muitas vezes sobre questões totalmente irrelevantes. Na crista de uma onda política de desilusão e desespero, um patriota da extrema-direita conquista a presidência com retórica retumbante, exigindo respeito para com a autoridade americana e ameaçando retaliação militar ou represálias económicas. O mundo não liga nenhuma quando o Século Americano termina em silêncio.

Choque petrolífero: Situação actual

Uma consequência do poder económico moribundo da América tem sido a sua dificuldade nos abastecimentos globais de petróleo. Ultrapassando a economia ávida de gasolina da América, a China passou a ser o maior consumidor de energia este Verão, uma posição que os EUA mantiveram durante mais de um século. O especialista em energia Michael Klare argumenta que esta mudança significa que a China vai "assumir o comando na definição do nosso futuro global".

Em 2025, o Irão e a Rússia vão controlar quase metade do abastecimento mundial de gás natural, o que potencialmente lhes dará uma vantagem enorme sobre a Europa faminta de energia. Acrescentem as reservas de petróleo a esta mistura e, conforme alertou o National Intelligence Council, dentro de apenas 15 anos, a Rússia e o Irão poderão "emergir como os reis da energia".

Apesar duma espantosa capacidade de invenção, as grandes potências petrolíferas estão neste momento a esgotar as grandes bacias de reservas petrolíferas que são de extracção fácil e barata. A grande lição do desastre petrolífero do Deep Horizon no Golfo do México não foi o padrão negligente de segurança da BP, mas o simples facto que toda a gente viu no "pequeno ecrã": os gigantes da energia já não têm alternativa senão procurar aquilo que Klare designa por "petróleo difícil" a quilómetros abaixo da superfície do oceano para conseguir manter os seus lucros.

A agravar o problema, os chineses e os indianos tornaram-se repentinamente enormes consumidores de energia. Mesmo que os abastecimentos de combustíveis fósseis se mantivessem constantes (o que não acontece), a procura, e portanto os custos, aumentará certamente – e de forma acentuada. Outras nações desenvolvidas estão a enfrentar esta ameaça de uma forma agressiva dedicando-se a programas experimentais para desenvolver fontes de energia alternativas. Os Estados Unidos seguiram um caminho diferente, fazendo muito pouco para desenvolver energias alternativas ao mesmo tempo que, nos últimos trinta anos, duplicaram a sua dependência das importações de petróleo estrangeiro. Entre 1973 e 2007, as importações de petróleo aumentaram de 36% da energia consumida nos EUA para 66%.

Choque petrolífero: Cenário 2025

Os Estados Unidos mantêm-se tão dependentes do petróleo estrangeiro que qualquer pequena evolução adversa no mercado global de energia em 2025 provoca um choque petrolífero. Em comparação, o choque petrolífero de 1973 (quando os preços quadruplicaram em poucos meses) não é nada. Irritados com a queda do valor do dólar, os ministros do Petróleo da OPEP, num encontro em Ryadh, exigem os pagamentos futuros da energia num "cabaz" de ienes, iuans e euros. O que só contribui para aumentar o custo das importações do petróleo dos EUA. Na mesma altura, enquanto assinam uma nova série de contratos de entrega a longo prazo com a China, os sauditas estabilizam as suas próprias reservas de divisas estrangeiras mudando para o iuan. Entretanto, a China injecta milhares de milhões na construção de um enorme oleoduto trans-Ásia e no financiamento da exploração no Irão do maior campo de gás natural do mundo, em South Pars no Golfo Pérsico.

Com a preocupação de que a Marinha dos EUA já não seja capaz de proteger os petroleiros que viajam do Golfo Pérsico para abastecer a Ásia oriental, uma coligação de Teerão, Riad e Abu Dabi forma uma inesperada nova aliança do Golfo e afirma que a nova frota da China de porta-aviões ligeiros passará a patrulhar o Golfo Pérsico a partir duma base no Golfo de Oman. Sob uma forte pressão económica, Londres concorda em cancelar o aluguer aos EUA da sua base na ilha de Diego Garcia no Oceano Indico, enquanto Camberra, pressionada pelos chineses, informa Washington que a Sétima Frota deixou de ser bem-vinda para usar Fremantle como porto de abrigo, expulsando assim na prática a Marinha dos EUA do Oceano Indico.

Duma penada, e após alguns avisos sucintos, a 'Doutrina Carter', segundo a qual o poder militar dos EUA iria proteger eternamente o Golfo Pérsico, é posta de parte em 2025. Todos os elementos que há muito garantiam aos Estados Unidos abastecimentos ilimitados de petróleo a baixo preço daquela região – logística, taxas de câmbio e poder naval – evaporam-se. Nesta altura, os EUA ainda conseguem cobrir uns insignificantes 12% das suas necessidades energéticas a partir da sua alternativa embrionária da indústria energética e mantém-se dependente das importações de petróleo para metade do seu consumo de energia.

O choque petrolífero que se segue atinge o país como um furacão, disparando os preços para alturas impressionantes, tornando as viagens uma proposta extremamente cara, colocando os salários reais (que há muito estavam em declínio) em queda livre e tornando não competitivas as poucas exportações americanas que ainda restam. Com os termóstatos a descer, os preços da gasolina a furar o tecto, e os dólares a fugir mar fora em troca do petróleo caro, a economia americana fica paralisada. Com as alianças há muito desgastadas no fim e as pressões fiscais a aumentar, as forças militares americanas começam finalmente uma retirada encenada das suas bases ultramarinas.

Em poucos anos, os EUA estão funcionalmente na falência e o relógio aproxima-se da meia-noite do Século Americano.

Aventuras militares desastrosas: Situação actual

Contrariando o bom senso, à medida que o seu poder enfraquece, os impérios embarcam frequentemente em aventuras militares desastrosas e mal aconselhadas. Este fenómeno é conhecido entre os historiadores do império como "micro-militarismo" e parece envolver esforços psicologicamente compensadores para salvar o estigma da retirada ou da derrota ocupando novos territórios, mesmo que breve e catastroficamente. Estas operações, irracionais mesmo do ponto de vista imperialista, representam muitas vezes gastos hemorrágicos ou derrotas humilhantes que só aceleram a perda do poder.

Cartoon de Poderiu. Em todas as épocas, os impérios bélicos sofrem de uma arrogância que os leva a mergulhar cada vez mais profundamente em aventuras desastrosas até que a derrota se transforma em derrocada. Em 413 AC, uma Atenas enfraquecida enviou 200 barcos para serem massacrados na Sicília. Em 1921, uma Espanha imperialista moribunda enviou 20 mil soldados para serem dizimados pelos guerrilheiros berberes em Marrocos. Em 1956, um Império Britânico em decadência destruiu o seu prestígio atacando o Suez. E em 2001 e 2003, os EUA ocuparam o Afeganistão e invadiram o Iraque. Com a arrogância que define os impérios ao longo dos milénios, Washington aumentou o número de efectivos no Afeganistão para 100 mil, alargou a guerra até ao Paquistão, e prolongou o seu compromisso até 2014 e para além disso, namorando desastres grandes e pequenos neste cemitério de impérios com armas nucleares, infestado por guerrilhas.

Aventuras militares desastrosas: Cenário 2014

O 'micro-militarismo" é tão irracional, tão imprevisível, que cenários aparentemente irreais rapidamente são ultrapassados pelos acontecimentos reais. Com as forças militares americanas esticadas desde a Somália às Filipinas e as tensões crescentes em Israel, no Irão e na Coreia, são múltiplas as combinações possíveis para uma crise militar desastrosa no estrangeiro.

Estamos a meio do Verão de 2014 e uma reduzida guarnição americana no Kandahar em guerra no sul do Afeganistão é súbita e inesperadamente invadida por guerrilheiros talibãs, enquanto a aviação americana está no chão por causa duma tempestade de areia que impede a visão. São feitas pesadas baixas e, em retaliação, um comandante americano envergonhado envia bombardeiros B-1 e caças F-16 para demolir bairros suburbanos da cidade que se julga estarem sob controlo dos talibãs, enquanto helicópteros equipados com metralhadoras AC-130U "Spooky" varrem os escombros com um devastador fogo de canhões.

Imediatamente, os mullahs começam a pregar a jihad nas mesquitas por toda a região, e unidades do exército afegão, treinados por forças americanas para dar a volta à guerra, começam a desertar em massa. Então, os combatentes talibãs desencadeiam uma série de ataques extremamente sofisticados, visando as guarnições dos EUA em todo o país, fazendo aumentar as baixas americanas. Em cenas que fazem recordar Saigão em 1975, helicópteros americanos resgatam soldados e civis americanos nos telhados de Cabul e Kandahar.

Entretanto, irritados com o beco sem saída interminável que já dura há décadas no que se refere à Palestina, os lideres da OPEP impõem um novo embargo petrolífero aos EUA como protesto pelo seu apoio a Israel, assim como pela matança de número incontável de civis muçulmanos nas suas guerras em curso por todo o Grande Médio Oriente. Com os preços da gasolina a subir em espiral e as refinarias a ficarem secas, Washington toma a decisão de enviar forças de Operações Especiais para conquistar os portos petrolíferos do Golfo Pérsico. Isto, por sua vez, incentiva uma onda de ataques suicidas e a sabotagem de oleodutos e de poços de petróleo. Enquanto nuvens negras se acumulam no céu e os diplomatas se levantam na ONU para denunciar asperamente as acções americanas, comentadores em todo o mundo fazem ressuscitar a história para brandir este "Suez da América", uma referência explícita à derrocada de 1956 que marcou o fim do Império Britânico.

III Guerra Mundial: Situação actual

No Verão de 2010, as tensões militares entre os EUA e a China começaram a aumentar no Pacífico ocidental, outrora considerado um 'lago' americano. Ainda um ano antes ninguém teria previsto uma evolução destas. Tal como Washington se aproveitou da sua aliança com Londres para se apropriar de grande parte do poder global da Grã-Bretanha depois da II Guerra Mundial, também a China está a utilizar agora os proveitos do seu comércio de exportações para os Estados Unidos para financiar o que parece vir a ser um desafio militar ao domínio americano nas águas da Ásia e do Pacífico.

Com os seus recursos cada vez maiores, Beijing está a reclamar um vasto arco marítimo desde a Coreia à Indonésia há muito dominado pela Marinha dos EUA. Em Agosto, depois de Washington ter manifestado um "interesse nacional" no Mar do Sul da China e de ali ter efectuado exercícios navais para reforçar essa pretensão, o Global Times oficial de Beijing respondeu asperamente, dizendo, "O confronto de forças EUA-China em relação à questão do Mar do Sul da China fez subir a parada quanto à decisão de qual vai ser o verdadeiro futuro governante do planeta".

No meio de tensões crescentes, o Pentágono relatou que Beijing já detém "a capacidade de atacar… porta-aviões [americanos] no Oceano Pacífico ocidental" e visar "forças nucleares por todo… o continente dos Estados Unidos". Ao desenvolver "capacidades ofensivas de guerra nuclear, espacial e cibernética", a China parece determinada a competir pelo domínio daquilo a que o Pentágono chama "o espectro de informação em todas as dimensões do campo de batalha moderno". Com o desenvolvimento em curso do poderoso super míssil Longo Alcance V, assim como com o lançamento de dois satélites em Janeiro de 2010 e outro em Julho, num total de cinco, Beijing deu sinal de que o país estava a dar passos rápidos na direcção de uma rede "independente" de 35 satélites para capacidades de posicionamento global, de comunicações e de reconhecimento até 2020.

Para conter a China e alargar a sua posição militar globalmente, Washington pretende montar uma nova rede digital de robótica aérea e espacial, capacidades avançadas de guerra cibernética e vigilância electrónica. Os estrategas militares esperam que este sistema integrado envolva a Terra numa grelha cibernética capaz de ofuscar exércitos inteiros no campo de batalha ou de caçar um simples terrorista no campo ou na favela. Em 2020, se tudo correr conforme planeado, o Pentágono vai lançar um escudo de três camadas de pequenos aviões espaciais de controlo remoto – que vão da estratosfera até à exosfera, armados com mísseis ágeis, ligados por um elástico sistema de satélite modular e manobrados inteiramente por vigilância telescópica.

Em Abril passado, o Pentágono fez história. Alargou as operações dos aviões de controlo remoto até à exosfera lançando calmamente o X-37B, um veículo espacial não tripulado, para uma órbita baixa a 410 km acima do planeta. O X-37B é o primeiro de uma nova geração de veículos não tripulados que vão marcar o total armamento do espaço, criando uma arena para futuras guerras diferente de tudo o que já se viu.

III Guerra Mundial: Cenário 2025

A tecnologia do espaço e a guerra cibernética são coisas tão novas e sem estarem testadas que até os cenários mais estranhos podem vir a ser ultrapassados por uma realidade que ainda é difícil de conceber. Mas se utilizarmos apenas o tipo de cenários que a própria Força Aérea usou no seu Jogo de Capacidades Futuras 2009, podemos obter "uma melhor compreensão de como o ar, o espaço e o ciber espaço se sobrepõem na guerra" e começar a imaginar como poderá ser realmente travada uma próxima guerra mundial.

São 11:59 da noite de quinta-feira de Acção de Graças em 2025. Enquanto os ciber-compradores se apinham nos portais da Melhor Compra para beneficiar dos grandes descontos na última palavra de aparelhos electrónicos domésticos chineses, os técnicos da Força Aérea dos EUA no Telescópio de Vigilância Espacial em Maui engasgam-se com o café quando os seus ecrãs panorâmicos se apagam subitamente. A milhares de quilómetros, no centro de operações do Ciber-Comando dos EUA, no Texas, os ciber-guerreiros depressa detectam binários maliciosos que, embora lançados anonimamente, mostram as distintas impressões digitais do Exército de Libertação de Pequim.

O primeiro ataque aberto é um ataque que ninguém previra. "Vírus" chineses apoderam-se do controlo da robótica a bordo de um avião "Vulture" americano, de controlo remoto, não tripulado, alimentado a energia solar, quando ele se encontra a 70 mil pés de altitude sobre o Estreito Tsushima entre a Coreia e o Japão. Este dispara subitamente toda a carga de mísseis transportada na sua enorme envergadura de 120 metros, enviando dezenas de mísseis letais que mergulham inofensivamente no Mar Amarelo, desarmando eficazmente essa arma formidável.

Decidido a combater o fogo com fogo, a Casa Branca autoriza um ataque de retaliação. Confiante em que o seu sistema satélite F-6 "Fractionated, Free-Flying" é impenetrável, os comandantes da Força Aérea na Califórnia transmitem códigos robóticos para a flotilha de aviões espaciais de controlo remoto X-37B que se deslocam numa órbita a 400 km acima da Terra, ordenando-lhes que lancem os seus mísseis "Triple Terminator" contra os 35 satélites da China. Resposta zero. Quase em pânico, a Força Aérea lança o seu Cruise Vehicle Hipersónico Falcon para um arco a 160 km acima do Oceano Pacífico e, 20 minutos depois, envia os códigos de computador para disparar mísseis contra sete satélites chineses em órbitas vizinhas. Subitamente os códigos de lançamento deixam de estar operacionais.

À medida que os vírus chineses alastram descontroladamente pela arquitectura dos satélites F-6, enquanto os super-computadores americanos de segunda categoria não conseguem decifrar o diabolicamente complexo código do vírus, deixam de funcionar sinais de GPS vitais para a navegação dos navios e aviação americana em todo o mundo. Porta-aviões começam a andar em círculos no meio do Pacífico. Esquadrões de caças aterram. Mortíferos aviões de comando remoto voam sem rumo, despenhando-se quando se esgota o combustível. Subitamente, os Estados Unidos perdem o que a Força Aérea americana há muito chamava "o supremo terreno elevado ": o espaço. Em poucas horas, o poder militar que dominara o globo durante quase um século, foi derrotado na III Guerra Mundial sem uma única baixa humana.

Uma Nova Ordem Mundial?

Mesmo que os acontecimentos futuros venham a ser mais sensaborões do que estes quatro cenários sugerem, todas as tendências significativas apontam para um declínio muito mais impressionante do poder global americano em 2025 do que tudo o que Washington parece estar hoje a encarar.

À medida que em todo o mundo os aliados começam a realinhar as suas políticas para terem conhecimento dos crescentes poderes asiáticos, o custo de manter 800 ou mais bases militares ultramarinas vai tornar-se simplesmente insustentável, acabando por forçar uma retirada encenada numa Washington ainda renitente. Com os EUA e a China numa corrida para armar o espaço e o ciber-espaço, é inevitável que aumentem as tensões entre as duas potências, tornando pelo menos possível um conflito militar em 2025, embora isso não seja garantido.

A complicar ainda mais as coisas, as tendências económicas, militares e tecnológicas acima traçadas não funcionarão isoladamente. Tal como aconteceu aos impérios europeus depois da II Guerra Mundial, essas forças negativas vão mostrar-se inquestionavelmente sinérgicas. Vão combinar-se de formas perfeitamente inesperadas, vão criar crises para as quais os americanos não estão minimamente preparados e vão ameaçar precipitar a economia numa súbita espiral descendente, mergulhando esta nação numa geração ou mais de miséria económica.

Enquanto o poder dos EUA recua, o passado oferece um espectro de possibilidades para uma futura ordem mundial. Numa das pontas deste espectro, não se pode pôr de lado a ascensão de uma nova superpotência global, embora isso seja pouco provável. Tanto a Rússia como a China revelam ainda culturas auto-referenciais, escritas difíceis não romanas, estratégias de defesa regional e sistemas legais subdesenvolvidos, que lhes negam instrumentos chave para um domínio global. Portanto, de momento, parece que não há no horizonte nenhuma superpotência que possa suceder aos EUA.

Numa versão sombria, medonha, do nosso futuro global, uma coligação de corporações transnacionais, de forças multilaterais como a NATO e duma elite financeira internacional talvez pudesse forjar um único elo supra-nacional, possivelmente instável, que tornaria sem sentido continuar a falar de impérios nacionais. Enquanto as corporações desnacionalizadas e as elites multinacionais governariam assumidamente um mundo assim em enclaves urbanos seguros, a multidão seria relegada para a desolação urbana e rural.

No 'Planeta Favela' (Planet of Slums) , Mike Davis apresenta pelo menos uma visão parcial de um mundo desses. Defende que os mil milhões de pessoas já amontoadas em fétidos bairros pobres, tipo favelas, em todo o mundo (e que chegarão aos dois mil milhões em 2030) formarão "as 'cidades falhadas, selvagens' do Terceiro Mundo… o campo de batalha característico do século vinte e um". À medida que a noite se instala nalgumas das futuras super-favelas, "o império pode impor tecnologias orwelianas de repressão" como "helicópteros com metralhadoras, tipo vespas, a caçar inimigos enigmáticos pelas ruas estreitas dos bairros pobres… Todas as manhãs os bairros respondem com bombistas suicidas e explosões eloquentes".

A meio caminho do espectro de possíveis futuros, pode emergir um novo oligopólio global entre 2020 e 2040, com potências em ascensão como a China, a Rússia, a Índia e o Brasil colaborando com potências em decadência como a Grã-Bretanha, a Alemanha, o Japão e os Estados Unidos para imporem um domínio global ad hoc, parecido com a aliança solta dos impérios europeus que governaram metade da humanidade por volta de 1900.

Outra possibilidade: a ascensão de hegemonias regionais num regresso a algo que faz recordar o sistema internacional que funcionou antes de tomarem forma os impérios modernos. Nesta ordem mundial neo-westfaliana, com as suas imagens infindáveis de micro-violência e de exploração sem controlo, cada hegemonia dominará a sua região – a Brasília na América do Sul, Washington na América do Norte, Pretória na África do Sul, e por aí afora. O espaço, o ciber-espaço e as profundezas marítimas, libertos do controlo do antigo "polícia" planetário, os Estados Unidos, até podem tornar-se áreas públicas globais, controladas por um Conselho de Segurança das Nações Unidas alargado ou qualquer órgão ad hoc.

Todos estes cenários são extrapolações de tendências existentes para um futuro no pressuposto de que os americanos, cegos pela arrogância de décadas de um poder historicamente sem paralelo, não possam ou não queiram tomar medidas para gerir a erosão descontrolada da sua posição global.

Se o declínio da América está de facto numa trajectória de 22 anos, de 2003 a 2005, então já esbanjámos a maior parte da primeira década desse declínio com guerras que nos afastaram dos problemas a longo prazo e, tal como a água despejada nas areias do deserto, desperdiçaram milhões de milhões de dólares de que precisamos desesperadamente.

Se restam apenas 15 anos, ainda se mantém alta a possibilidade de esbanjá-los todos. O Congresso e o presidente encontram-se actualmente manietados; o sistema americano está inundado de dinheiro público destinado a emperrar as obras; e poucas indicações há de que quaisquer questões de significado, incluindo as nossas guerras, o nosso estado de segurança nacional, o nosso esfomeado sistema de educação, e o nosso antiquado fornecimento de energia, sejam tratadas com a necessária seriedade para assegurar o tipo de aterragem suave que podia maximizar o papel e a prosperidade do nosso país num mundo em mudança.

Os impérios da Europa acabaram e o império da América está a acabar. É cada vez mais duvidoso que os Estados Unidos venham a ter algo parecido com o êxito da Grã-Bretanha em moldar uma ordem mundial sucedânea que proteja os seus interesses, preserve a sua prosperidade e exiba o carimbo dos seus melhores valores.
[*] Professor de história na Universidade de Wisconsin-Madison, colaborador frequente de TomDispatch, autor de Policing America's Empire: The United States, the Philippines, and the Rise of the Surveillance State (2009). É também o lider do projecto "Empires in Transition" , um grupo de trabalho global de 140 historiadores de universidades de quatro continentes. Os resultados das suas primeiras reuniões em Madison, Sidney, e Manila foram publicados como Colonial Crucible: Empire in the Making of the Modern American State e as conclusões da sua última conferência aparecerão no próximo ano em "Endless Empire: Europe's Eclipse, America's Ascent, and the Decline of U.S. Global Power".

O original encontra-se em www.tomdispatch.com/... . Tradução de Margarida Ferreira.


Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Ciência sem Fronteiras: site do programa tem média de 100 visitantes por segundo » Blog do Planalto. O CLARO: Intercâmbio, ciência e tecnologia...

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Blog do MPT-ES » Blog Archive » Máfia do Carvão: atuação do MPT-ES é destaque na Rádio CBN. O CLARO: No Brasil ainda há exploração infantil.

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Terrorismo louro de olhos azuis | BRASIL de FATO. O CLARO: Será que este evento acabará com esterótipo?

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

OAB FEDERAL: Exame da OAB não pode ser culpado por cursos ruins, afima Ceneviva . O CLARO: STF dirá se Exame da Ordem é constitucional.

Ordem dos Advogados do Brasil - Conselho Federal

dia a dia, bit a bit… por Silvio Meira » Foxconn tem na linha de montagem, um milhão de robôs para substituírem mão-de-obra humana!

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Globo Vídeos - VIDEO - Ciclista italiano é expulso do Tour do Rio por prática de racismo contra ciclista negro!

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Toffoli: tem coisa que pode e coisa que não pode | Ricardo Kotscho - R7.com O CLARO: Matéria saiu no blogue Náufrago da Utopia de Celso Lungaretti,

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Rede Globo - Mais Você - Variedades - NOTÍCIAS - Blitz na madrugada: Felipe Suhre acompanha acontecimentos em Copacabana. OCLARO: O Rio continua lindo

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Homero Mafra: "Voto histórico", Presidente da OABES. O CLARO: Prisão em contêiner é caso de manifesta ilegalidade.

OABES

Senado dos EUA votará nesta segunda-feira acordo para evitar calote - O Globo. O CLARO: EUA estão em estado grave na UTI

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Postagem em destaque

Portal da SBO - Sociedade Brasileira de Oftalmologia Dia Nacional de Combate ao Glaucoma é 25 de maio | O CLARO: Vá periodicamente ao oftalmologista. O glaucoma pode levar à cegueira!

.: Portal da SBO - Sociedade Brasileira de Oftalmologia :. Façam um blogueiro feliz...rsrs Caso queiram DOAR qualquer VALOR para a MANUTE...