quinta-feira, 30 de abril de 2009

Zeca Pagodinho, Ivete Sangalo, Juliana Paes e Ronaldo Fazem Apologia à Droga Álcool.

O CLARO DEU O TÍTULO E OS PARCEIROS ESCREVEM E ENTRAM COM O TEXTO. PARTICIPE DAS PUBLICAÇÕES DO

http://oclaro.blogspot.com

Não Há Vida Partidária no ES. Partidos Políticos Não Mobilizam Nada Nem Ninguém, Líderes Festejam a Idiotia. Absenteísmo e Diversionismo Imperam!!!

O CLARO DEU O TÍTULO E OS PARCEIROS ESCREVEM E ENTRAM COM O TEXTO. PARTICIPE DAS PUBLICAÇÕES DO

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Cientistas Descobrem um Novo Vírus DE BRUÇO da Dengue. Trata-se, em latim, do "TIPUZERUM" !!!!

O CLARO DEU O TÍTULO E OS PARCEIROS ESCREVEM E ENTRAM COM O TEXTO. PARTICIPE DAS PUBLICAÇÕES DO

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Se o Povo, Defendendo-se Legitimamente do Terror da Pandemia, Resolver Utilizar Máscara Contra a Gripe Suína, O Caos na Segurança Pública aumentará?

Automedicação com TAMIFLU demonstra que "TAMUFÚ". O CLARO: É Escandaloso e Perigoso Vender Remédios Sem Receita Médica? Qual sua opinião?

O CLARO DEU O TÍTULO E OS PARCEIROS ESCREVEM E ENTRAM COM O TEXTO. PARTICIPE DAS PUBLICAÇÕES DO

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quarta-feira, 29 de abril de 2009

A gestão da violência, por Márcia Denser. O CLARO: A sociedade que enseja a Classe Trabalhadora é a mesma que forja os criminosos?

Direto da Fonte do Congresso Em Foco
24/04/2009 - 07h31

A gestão da violência
http://congressoemfoco.ig.com.br/coluna.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=27945

Márcia Denser*

Examinando as estreitas conexões entre política, técnica e violência, presentes na atualidade, retornamos a um texto de Maria Célia Paoli[1] que esclarece como a tensão entre esses três elementos remete irreversivelmente ao campo da gestão das relações sociais e políticas, ou seja, aos “mundos gerenciados” pelos poderes constituídos cujo objetivo é abolir toda e qualquer dimensão que dê espaço à manifestação popular.

A questão social hoje retrata o mundo dos excluídos como forma de vida que ocorre na exceção: a existência de um contexto político marcado pela exceção de fato na ordem jurídica implica na exposição de pessoas a uma violência que a lei não pode conhecer, o que requer tecnologias que tornam admissível a negação dos direitos e a invisibilidade em que são jogados os deserdados do sistema.

Estudos apontam que, para além de uma situação de pobreza e desemprego, a destruição sistemática dos meios de sobrevivência e trabalho, daí a condição descartável dos próprios trabalhadores, se integra – e esse é o ponto – à normalidade da vida na cidade. Tal condição não é passageira, mas se constitui um destino certo: antes até de tentarem entrar no mercado de trabalho, muitos migrantes vêm para a cidade já como moradores de rua. Essa população marginalizada, confinada numa espécie de campo de concentração, isolada e sem perspectivas, vive num estado de “guerra civil não declarada” tecendo o contexto de violência crônica ao qual não escapa uma dimensão de “justiça social direta” de quem sempre foi vítima de todas as violências e repressões.

Mas a violência inscreve-se, desde sempre, na desigualdade distributiva do país, de modo que a “distribuição do bolo é feita à bala”, daí que a “regulação pela violência” divide com “a gestão monitorada dos indivíduos” a manutenção da ordem. Por outro lado, a violência também se deve à falência das instituições legais do país, algo comprovado pelas chacinas. Gestão técnica do social, violência, territórios de refugiados urbanos – eis o mundo já interpretado sob o critério do medo e da aspiração pela segurança. No entanto, segundo Rancière, “a insegurança não é um conjunto de fatos, é um modo de gestão da vida coletiva (grifo meu), que permite a associação do Estado gestor com o Estado policial: um retorno ao arcaico, produzido pelo abandono estatal das regulações sociais e pela completa liberdade do capital”.

Aliás, é Chico de Oliveira[2] quem desfaz, entre outras, a tolice neoliberal de que estaríamos vivendo num contexto de “Estado mínimo”: na verdade a intervenção do Estado jamais encolheu, mas sim sua direção e sentido ao privilegiar o capital em nome de modelos econômicos incompreensíveis diante não só das condições de vida da população, como da possibilidade dum outro caminho de desenvolvimento. Na base da tecnocratização do governo, há o fato de a política ter sido engolida pela economia, e o efeito da anulação da política torna o país ingovernável.

Para Oliveira, a hegemonia – no sentido gramsciano de “direção moral da sociedade” – é quase impossível, em razão da enorme desigualdade: “Um intransponível fosso entre as classes torna uma quimera qualquer experiência comum no espaço público, que aliás se privatiza de forma acelerada. Escolas de elite, hospitais de grife, mais de duzentos helipontos em São Paulo (enquanto Nova York tem apenas quatro), condomínios-gueto, polícias privadas cujos efetivos superam a soma das polícias públicas e das Forças Armadas.”

Sendo simbólica, a hegemonia não pode se configurar sem um mínimo de igualdade. O fosso da desigualdade na sociedade brasileira sendo abissal já não pode ser transposto apenas simbolicamente. A esse estado de coisas, os dominados respondem com a violência privada: alcança-se pelo crime aquilo que a impossibilidade da igualdade já negou.


[1] In A Era da Indeterminação, org. Francisco de Oliveira e Cibele Rizek, pgs 222. São Paulo,Boitempo, 2007.
[2] Idem acima, pgs 282.

*A escritora paulistana Márcia Denser publicou, entre outros, Tango Fantasma (1977), O Animal dos Motéis (1981), Exercícios para o pecado (1984), Diana caçadora (1986), Toda Prosa (2002) e Caim (2006). Participou de várias antologias importantes no Brasil e no exterior. Organizou três delas - uma das quais, Contos eróticos femininos, editada na Alemanha. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, é pesquisadora de literatura brasileira contemporânea, jornalista e publicitária.

No ES, casos de DENGUE continuam crescendo e MATANDO, MAS as Mídias Mercenárias ESTÃO VENDENDO a Gripe Suína para DESinformar !!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Daniel Dantas é indiciado por 5 crimes.O CLARO: Daniel Dantas e a Presunção de Inocência rssssssssss

Direto da Fonte do Opinião e Notícia

http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/nacional/daniel-dantas-e-indiciado-por-5-crimes/?ga=dpfp=optin



Operação Satiagraha

Daniel Dantas é indiciado por 5 crimes

| 27/04/2009 |

Após seu depoimento na manhã desta segunda-feira, 27, na sede da Polícia Federal, em São Paulo, o banqueiro Daniel Dantas foi indiciado por mais cinco crimes financeiros: formação de quadrilha, gestão fraudulenta, evasão de divisas, empréstimo vedado e lavagem de dinheiro. Ele já respondia por crime de corrupção ativa desde a deflagração da Operação Satiagraha, no ano passado. Outras pessoas investigadas na operação também serão ouvidas nesta semana.

O banqueiro seguiu a recomendação de seu advogado, Andrei Schmidt, e permaneceu calado durante todo o tempo do depoimento. Dantas também não quis falar com a imprensa ao sair do prédio da PF. A irmã do banqueiro, Veronica Dantas, tem depoimento marcado para esta segunda. Ela e mais quatro executivos do banco Opportunity, liderado por Daniel, também têm Schmidt comoa dvogado de defesa.
A PF pretende concluir o inquérito até o fim da próxima semana e encaminhá-lo ao procurador da República Rodrigo de Grandis.

Gripe suína. Risco de pandemia é real. O CLARO: Furo de Reportagem com o "post" sobre David Sencer e a gripe suína de 1976 nos EUA.

Direto da Fonte do Opinião e Notícia.

http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/america-latina/risco-de-pandemia-e-real/?ga=dpfp=optin

Gripe suína

Máscaras e pânico na Cidade do México

Risco de pandemia é real

Médicos estão aconselhando norte-americanos a usarem máscaras para se protegerem do vírus que se propagou desde o México para os EUA, Nova Zelândia e talvez para a Europa.

Com 81 mortos e cerca de 1.300 infectados em todo o mundo até o momento, as autoridades estão divididas entre alertar para o risco de uma pandemia e evitar paralisar grandes cidades em todos os continentes em meio a uma crise econômica global.

Um porta-voz da Casa Branca disse neste sábado, 25, que o presidente Obama não teve a saúde ameaçada por conta de sua visita à Cidade do México na semana passada, apesar das notícias de que um mexicano que teve contato com o presidente norte-americano teria morrido logo depois com sintomas da gripe suína.

Especialistas internacionais se reunirão na terça-feira, 28, para aconselhar a Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a possibilidade de aumentar o nível de alerta mundial

quarta-feira, 22 de abril de 2009

"Como escorchar o povo sob o manto da Constituição", por Fabio Konder Comparato. O CLARO:Jurista pontifica ser inconstitucional PEC 12, a do calote.

Direto da Fonte do Conselho Federal da OAB

http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=16529


Artigo: "Como escorchar o povo sob o manto da Constituição", por Fabio Konder Comparato.

Brasília, 22/04/2009 - O artigo "Como escorchar o povo sob o manto da Constituição" é de autoria do presidente da Comissão Nacional de Defesa da República e da Democracia do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Fábio Konder Comparato:
"O Congresso Nacional prepara-se para desferir, impunemente, mais um golpe na economia popular. Trata-se de institucionalizar o calote das dívidas judiciais dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

O Senado Federal aprovou, a toque de caixa, uma proposta de emenda constitucional que estabelece, em relação ao total dessas dívidas já formalizadas em títulos oficiais (precatórios), as seguintes regras:
Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios depositarão anualmente em conta especial, para pagamento dos seus débitos definitivamente julgados, um valor percentual máximo calculado sobre as suas receitas correntes líquidas. Esse limite de depósitos anuais irá variar, nos Estados e no Distrito Federal, de 0,6% ao máximo de 2%; nos Municípios, até o máximo de 1,5%.

Do total dos recursos assim limitadamente separados para pagamento das dívidas judiciais, 60% serão utilizados sob a forma de leilão (receberá antes o credor que aceitar a oferta de maior redução do seu crédito), e 40% em ordem crescente de valor, ou seja, os maiores credores receberão por último.

Segundo cálculos já efetuados, o Estado do Rio de Janeiro levará 21 anos para saldar suas dívidas de precatórios; a Prefeitura de São Paulo, 25 anos; o Estado do Espírito Santo, mais de um século...

A crua realidade é que estamos diante de mais um crime contra a economia popular, agora em reincidência específica. Em 2000, a emenda (in)constitucional nº 30 permitiu que as dívidas estatais, constantes de precatórios, teriam seu pagamento parcelado em 10 anos. Tanto essa emenda (ou melhor, remendo) constitucional, quanto o que está prestes a ser agora votado, alteram o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Ou seja, a transição para o atual regime constitucional continua indefinidamente em aberto, segundo a vontade arbitrária do Congresso.

Somos, na verdade, o único País em que o início de vigência da Constituição é postergado ao talante do órgão estatal que detêm o poder exclusivo de reformá-la. Para vergonha de todos nós, o descaramento em tripudiar sobre a ordem constitucional dita transitória já foi aceito, até hoje, nada menos do que 17 (dezessete) vezes pelo Poder Judiciário. Felizmente, para a defesa da dignidade da Magistratura, o eminente Ministro Carlos Ayres Britto, que a honra a sua toga, acaba de pronunciar-se contra essa desfaçatez em recente artigo doutrinário.

Não me tenho cansado de denunciar, para escândalo de não poucos, que o Brasil, malgrado o disposto no art. 1º da Constituição Federal, não é uma República nem um Estado Democrático de Direito. Não é República, porque o interesse particular - no caso, a conveniência financeira de unidades da federação - prevalece sobre o bem comum do povo (res publica). Não é um Estado Democrático, porque o povo, dito soberano, não tem o poder de controlar o Congresso Nacional, no exercício da sua competência máxima de reformar a Constituição. Não só não há referendo popular de emendas constitucionais, como tampouco existe a previsão de iniciativa do povo para a votação de tais emendas. Finalmente, não é um Estado de Direito, porque os órgãos do Poder dito Público modificam quando bem entendem a ordem constitucional, segundo as suas conveniências do momento.

Entre nós, todos são obrigados a respeitar a coisa julgada, salvo o Poder Executivo, que se comporta como um toxicômano. Para lutar contra o vício da irresponsabilidade financeira, ele demanda sempre um tempo a mais, e nunca deixa de ser atendido pelo Poder Legislativo.

Muito diferente tem sido o procedimento do Estado brasileiro com os credores de seus títulos de dívida, emitidos em empréstimos públicos. Aqui, o rigor na solvência é draconiano. O orçamento público é submetido a metas de superávit primário - em prejuízo de investimentos em educação, saúde, previdência e segurança - de modo a garantir a transferência de recursos do povo (por meio do recolhimento de impostos) para os portadores desses títulos de dívida. E quem são eles? Bancos e fundos de investimento, cujos acionistas e cotistas, salvo engano, não estão entre as pessoas menos abonadas deste País. Falar em moratória dessa dívida estatal é pronunciar uma blasfêmia.

Para justificar o calote dos débitos judiciais do Poder Público, a Frente Nacional de Prefeitos brande agora o exemplo de um Município paulista que, afogado em precatórios, suspendeu o ensino público e interrompeu parcialmente o serviço de saúde pública. Tudo isso pelo fato de haver expropriado um bem imóvel, cuja indenização ultrapassou em muito a previsão oficial.

Em primeiro lugar, é de se perguntar se a conveniência e oportunidade desse ato expropriatório eram compatíveis com o funcionamento regular dos serviços públicos prestados pelo Município, notadamente aqueles ligados à proteção dos direitos fundamentais de natureza social. Escusa dizer que, se tal não ocorreu, houve flagrante abuso ou desvio de finalidade. Em segundo lugar, é de se indagar se, após a verificação da insolvência financeira do Município, continuaram a ser regularmente pagos os subsídios do Prefeito e dos secretários municipais, bem como as despesas com a publicidade oficial não obrigatória.

Oxalá o Congresso Nacional, abalado por uma série infinda de imoralidades, crie um pouco de vergonha e suspenda mais esse assalto à economia popular. Na hipótese de que isso não suceda, a Ordem dos Advogados do Brasil tem o dever público de atacar a emenda constitucional assim forjada, perante o Supremo Tribunal Federal.

Caso o órgão máximo da Justiça Brasileira decida consolidar o escorchamento constitucional do povo pelo Estado devedor, o risco será grande de se ver um bom número de cidadãos optar, nas próximas eleições, pela abstenção cívica."

OAB fará marcha por cumprimento das decisões judiciais e pelo fim do calote. O CLARO: deve-se esperar que cada seccional faça sua marcha nos Estados.

Direto da Fonte do Conselho Federal da OAB

http://www.oab.org.br/noticiaMarcha.asp


OAB fará marcha por cumprimento das decisões judiciais e pelo fim do calote

Brasília, 07/04/2009 - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou hoje (07), por unanimidade, a realização de uma grande marcha pública na Esplanada dos Ministérios, no dia 6 de maio, para exigir o cumprimento de decisões judiciais que vem sendo reiteradamente desrespeitadas por Estados e municípios, que há anos não pagam os precatórios devidos à sociedade. A marcha de advogados, magistrados, presidentes de Seccionais da OAB de todos os Estados e de entidades representativas da sociedade civil tem como objetivo entregar ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), reivindicação para que a Casa não aprove a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 12/06 - mais conhecida como a PEC do Calote -, que muda o regime de pagamento de dívidas do Estado e institui o mecanismo do leilão com enorme deságio.

A decisão de realizar a marcha foi tomada na sessão plenária de hoje, sob a condução do presidente nacional da OAB, Cezar Britto. O objetivo, segundo propôs a diretoria da entidade, é alertar a sociedade para o fato de que as decisões judiciais, em vários Estados, estão sendo simplesmente descumpridas. Exemplo mais grave dessa situação é o do Espírito Santo, em que se levariam 140 anos para que fossem pagas todas as dividas contraídas com os cidadãos e já reconhecidas pela Justiça.

"Não podemos admitir que a decisão judicial seja chamada de moeda podre. Devia, ao contrário, ser considerada a moeda mais forte, exatamente por ter como lastro uma decisão judicial. No entanto, as sentenças não tem valido de muita coisa em muitos Estados", afirmou Cezar Britto, ao requerer a presença maciça de advogados e juízes indignados com o não cumprimento reiterado das decisões proferidas pela Justiça e desrespeitadas por Estados e municípios.

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terça-feira, 21 de abril de 2009

DAVID SENCER E A AMEAÇA DA GRIPE SUÍNA. OCLARO:Que tal adotarmos a Medicina Preventiva ?

DAVID SENCER E A AMEÇA DA GRIPE SUÍNA. OCLARO: Que tal adotarmos a Medicina Preventiva?

Em janeiro de 1976, uma pequena epidemia de gripe apareceu entre os recrutas do Exército no Fort Dix, em Nova Jersey. A maioria das vítimas tinha sido afetada com o vírus específico da gripe que tinha sido a principal causa da gripe humana desde 1968 – o vírus da gripe Victoria. Entretanto, quatro vítimas tinham sido infectadas como outro vírus – o da gripe suína. Pensava-se que esse vírus estava relacionado com o vírus causador da pandemia de 1918, que matou cerca de 20 milhões em todo o mundo e 500 mil nos Estados Unidos. Uma das quatro pessoas infectadas com esse novo vírus morreu.

“...”

Enquanto pensava na questão, Sencer podia contar com aconselhamento especializado, pois no momento da descoberta ele estava organizando uma reunião com o prestigioso Conselho Consultivo de Programas de Imunização para considerar a dimensão e a natureza da ameaça de gripe naquele ano. O conselho incluía todos os mais distintos e notáveis epidemiologistas e especialistas em gripe.

Os cientistas chegaram a uma conclusão alarmante acerca da ameaça representada pelo pequeno surto de gripe suína. Primeiro, o vírus da gripe suína de Fort Drix se relacionava de perto com o vírus que tinha matado milhões ao redor do mundo na virada do século. Segundo, como o vírus havia ficado adormecido por uma geração, não se podia contar com imunidade natural contra a doença. Terceiro, uma vez que sérias epidemias de gripe vinham ocorrendo aproximadamente a cada vinte anos, os Estados Unidos pareciam destinados a ter dentro de pouco tempo uma severa epidemia de gripe. Quarto, os cálculos rápidos revelaram que a capacidade dos fabricantes de vacinas, dos médicos que faziam inoculações e dos usuários dispostos a serem testados seria levada ao limeite para criar proteção adequada no momento em que surgisse a próxima onda de gripe. Estes fatos recomendavam uma ação imediata e decisiva. Como notou um dos membros do conselho:” Uma ação heróica terá logo de ser executada por alguém.”

No entanto, assim como no caso da Plark Plaza, Sencer tinha motivos institucionais ainda maiores para preferir uma ação imediata e decisiva. Para Sencer, a ameaça de uma severa epidemia de gripe criava uma oportunidade de acelerar a causa geral da medicina preventiva. Geralmente, no campo médico, os esforços preventivos sempre tendem a assumir a retaguarda do tratamento médico da doença. Sencer tinha a esperança de que a prevenção da gripe suína impulsionaria para a frente a causa da medicina preventiva. Enfim, Sencer tinha muitas razões para adotar uma ação efetiva. Porém, como ele podia mobilizar o país para a ação?


Trecho do livro: Criando Valor Público-Gestão Estratégica no Governo
PARTE II : CONSTRUINDO APOIO E LEGITIMIDADE
Autor: Mark H. Moore
Tradução: P.G. Vilas-Bôas Castro e Paula Vilas-Bâas Castro
Editora: Letras e Expressões
Ano: 2002

sexta-feira, 17 de abril de 2009

INTERVENÇÃO FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO. PRECIPITAÇÃO ou ATO PATRIÓTICO?

INTERVENÇÃO FEDERAL NO ESPÍRITO SANTO. PRECIPITAÇÃO ou ATO PATRIÓTICO?

Editorial do http://oclaro.blogspot.com/


Já não gozamos do merecido sossego e segurança - DEVER DO ESTADO- e direitos constitucionais inalienáveis garantidos pela Cosntituição Federal.

Somos atacados à luz do dia tanto por “AEDES” quanto por celerados de plantão.

Quando sobrevivemos aos tiros dos celerados, daqueles que romperam com o pacto da produção e vivem a matar o Povo, os trabalhadores, crianças, jovens, adultos e idosos, corremos o risco de morrer pelo tiro certeiro e rasteiro da PICADA DO “AEDES” mosquito pequeno, e mortífero terrorista que nos atormenta todos os dias.

A ausência e falência do Estado se deram nos dois casos, segurança e saúde em meio a diversas propagandas institucionais mentirosas e milionárias feitas com o dinheiro dos contribuintes e exibidas nos horários nobres da televisão.

Não se trata de infantilmente sabermos quem é o mocinho ou bandido!

As cúpulas das Polícias Civil e Militar “ORIENTAM” os cidadãos a não usarem objetos de valor tais como relógios, colares, brincos, celulares, dinheiro, cartões de crédito e etc. Até caminhar em calçadões milionários, como os de Camburi, é perigoso e pode nos levar a morte como demonstra um caso recente de homicídio à luz do sol!

Já não podemos mais viver em nossas casas e dirigir nossos automóveis, pois as Polícias afirmam que isso é uma conduta de risco! Ou seria, nesta altura do drama, uma conduta de provocação ao amigo do alheio, aos parasitos?! Francamente!!!


Daí conclui-se que no ESpírito Santo o capitalismo está fadado a morrer tendo em vista que estamos proibidos de consumir, pois se comprarmos podem roubar-nos!
Uma anomia! O paroxismo do Poder Paralelo!


No Estado do ESpírito Santo dominado pelo terror, e com Unidades de Saúde lotadas e insuficientes, já não sabem os médicos se se trata um paciente como acometido por virose, resfriado, gripe ou DENGUE, ESTA A MAIS PROVÁVEL E GENOCIDA.

Não há como ficar alerta o tempo todo sobre como controladores de vôos e ataques aéreos dos “AEDES”, pois eles são pequenos e silenciosos, e agem como terroristas tomando-nos de assalto!

O "AEDES" é o mesmo vetor da temida e mortal Febre Amarela.

Com a continuidade das chuvas a EPIDEMIA DE DENGUE TENDE A SE AGRAVAR e A LEPTOSPIROSE constitui outra ameaça no ES.

Que Deus me perdoe, a paranóia é tanta que fico a me perguntar se serviria como cautela e defesa contra os “AEDES” se nós cidadãos forjássemos ser todos portadores de Síndrome das Pernas Inquietas!!!!!

A questão penitenciária aqui no ESpírito Santo foi exposta em nível internacional, e uma Força Tarefa Federal veio e constatou situação análoga à campos de concentração, agregando mais um DESvalor ao ES.

Necessitamos URGENTEMENTE de uma Força Tarefa do Ministério do Trabalho para verificar as reais condições de moradia, sobrevivência E HUMILHAÇÃO por que passa a Classe Trabalhadora sempre olvidada, esquecida por movimentos de Direitos Humanos e de uma certa esquerda e de progressistas que veneram os encarcerados em detrimento daqueles que estão na produção criando valor, riqueza e desenvolvimento para o ES e para o BRasil.

Historicamente todas as civilizações cresceram com a força de trabalho, com o esforço, suor e sangue da Classe Trabalhadora, e toda nação que ser quer minimamente humana não pode prescindir dos trabalhadores.

Não há registro histórico sobre sociedade boa e solidária criada com o labor e graça de criminosos!!!

A sociedade que produz a massa de trabalhadores é a mesma que produz o infrator que compõe o contingente carcerário, a quase totalidade de homicidas que estão fora das cadeias, pois sequer foram identificados, processados e julgados.

Direitos Humanos são para SERES HUMANOS!!!

Diante do quadro de HORROR e TERROR na Segurança e na Saúde, esta apresentando números tenebrosos com mais de 26 mil casos de dengue, e mais de dezenas de mortos cabe afirmar: SERIA NOBRE, RESPONSÁVEL, e DIGNO de um ESTADISTA, se o EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR do ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, num gesto de HUMILDADE E GRANDEZA que está no Poder desde o ano de 2003, CONCLAMASSE OS CIDADÃOS e ao mesmo tempo SOLICITASSE AUXÍLIO DO GOVERNO FEDERAL, via Força Nacional de Segurança e/ou das Três Armas para DECLARAR GUERRA CONTRA OS "AEDES”, e garantir a VITÓRIA contra esses pequenos inimigos mortais fora de controle e em proliferação.

Glória a DEUS nas alturas e PAZ na terra aos homens e mulheres de boa vontade.

Fiquem na Paz.

Saúde e Bem.

Patrióticamente indignado,

Fernando Claro Dias

Moção de Repúdio ao CÓDIGO AMBIENTAL do Governo de SC . O CLARO: Isso é assunto meu, pois SOU BRASILEIRO!!!

DIREITO da FONTE da REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL

Moção de Repúdio ao CÓDIGO AMBIENTAL do Governo de SC

Moção de Repúdio

O coletivo de entidades ambientalistas e movimentos sociais da Rede Brasileira de Justiça Climática - RBJA, reunido em Assembléia no dia 28 de março de 2009, na sede do SESC em Fortaleza (Iparana) Ceará, aprovou a presente Moção de Repúdio ao Governo do Estado de Santa Catarina, pela inconveniente proposta do PL 238/2008, do Código Ambiental, a ser votado na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no dia 31 de Março de 2009, em Florianópolis.

A Rede Brasileira de Justiça Ambiental atendendo a solicitação dos Sócios da Natureza – ONG fundada em 1980, filiada a Federação das Entidades Ecologistas Catarinenses - FEEC, ao Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais - FBOMS e recentemente empossada como conselheira do CONAMA Biênio 2009 a 2011, repudia veementemente a atitude do governo estadual de adulterar a proposta inicial do Código Ambiental. Esse coletivo declara que tal atitude merece o repúdio da Sociedade Brasileira, exigindo-se desde já a imediata retirada do PL 238 para uma discussão legítima e democrática em todo o Estado de Santa Catarina.

OBS. Não é permitindo o inconstitucional avanço da área agrícola sobre as necessárias matas ciliares e encostas (Área Preservação Permanente APP) que irá resolver a crítica situação dos pequenos colonos que praticam a agricultura familiar no estado de SC, mas a adoção de políticas públicas que realmente apóiem e disponibilize subsídios à produção sustentável da atividade.

OBS. Como documento mais esclarecedor sobre o conflito citamos o texto A RESPOSABILIDADE COM A VIDA da Dra. Analúcia Hartmann Procuradora da República (MPF) e o CÓDIGO (ANTI) AMBIENTAL DE SANTA CATARINA do Dr. Luis Eduardo Souto Promotor de Justiça e Coordenador-Geral do Centro de Apoio Operacional do Ministério Público de Santa Catarina.

REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL
Sede: Rua das Palmeiras, 90 - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Íntegra do discurso do presidente da OAB na comemoração dos 20 anos do STJ. O CLARO: Todos à marcha contra a PEC do Calote no dia 6 de maio!

DIRETO da FONTE do INFORMATIVO DA OAB FEDERAL - BRASÍLIA

Íntegra do discurso do presidente da OAB na comemoração dos 20 anos do STJ

http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=16478



Brasília, 15/04/2009 - Segue a íntegra do discurso do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, na festa dos 20 anos do STJ:

"O vigésimo aniversário desta Corte, muito justamente chamada de Tribunal da Cidadania, é dia de gala para a justiça brasileira.

E o simples fato de esse dia merecer tais celebrações, reunindo autoridades da cúpula dos demais Poderes, mostra o sincero e espontâneo reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à sociedade, confirmando que trilha o caminho certo, a bela Via da Democracia, a maior já percorrida em nossa história republicana.

Significa, para nós, que a Constituição de 1988 foi sábia ao conceber como fundamental à preservação do Estado Democrático de Direito, antídoto à Ditadura, um Poder Judiciário mais independente, vigilante, forte e altivo.

Inamovível, para que resista às pressões dos governantes; com vencimentos irredutíveis, para que não sofra a chantagem da sobrevivência econômica; vitalício, para que não mais façam parte da nossa História exonerações ou aposentadorias compulsórias como as que vitimaram Evandro Lins e Silva, Victor Nunes Leal e Hermes Lima.

No iniciar desta semana, os dirigentes dos três Poderes firmaram, em ato solene, o "II Pacto Republicano por um Sistema de Justiça mais acessível, ágil e efetivo". É significativo que tal ato tenha tido como eixo a defesa da Justiça. E é simples entender: sem Justiça não há democracia.
Dentre outros compromissos assumidos, apontou-se a necessidade de se firmar uma agenda conjunta em que se estabeleçam condições de garantia dos princípios constitucionais. É uma demonstração inequívoca de que os Poderes compreenderam que são harmônicos e interdependentes, nem um melhor do que outro. Todos absolutamente iguais. Todos efetivamente compromissados com o ideal de Justiça, cada qual se comprometendo a fazer sua parte.

E é assim que deve ser quando pactos são firmados: cada um dando o melhor de si para que o compromisso saia do papel e ganhe o colorido da realidade. Pactos são para ser cumpridos, sob pena de frustrarem aqueles a que se destinam.

Tenho a certeza de que o II Pacto agora celebrado, firmado por republicanos de primeira linha, não será utilizado para iludir a população, ainda mais aquela carente de Justiça. Certamente será um pacto para fazer valer.

A advocacia brasileira, constitucionalmente parceira na administração da Justiça, fará a sua parte, sugerindo, debatendo, apresentando propostas que visem tornar o "Sistema de Justiça mais acessível, ágil e efetivo".

Exatamente por assim compreender, não posso deixar de registrar, neste Tribunal da Cidadania, que o Pacto já nasce sob gravíssima ameaça, sem perspectiva de crescimento. Nasce quando o Senado Federal, um dos seus signatários, acaba de aprovar projeto de emenda constitucional que atinge mortalmente outro de seus signatários, o Poder Judiciário.

Falo da recente aprovação pelos senadores da PEC 12, também conhecida como PEC do CALOTE.

A simples inclusão, no corpo da Constituição-Cidadã, de uma regra que estimula o calote já justificaria a sua não aprovação. Afinal, dívida é para ser paga, como está fazendo o Brasil perante os seus poderosos credores internacionais.

Mas a agressão é ainda maior. A dívida que não se quer pagar é aquela oriunda de sentença judicial, coberta pelo manto sagrado e constitucional da coisa julgada, livre de falsificações, direito fundamental do cidadão. É essa dívida, judicialmente reconhecida, que a emenda transforma em objeto do calote oficial.

Aprovada a emenda, o Poder Legislativo, signatário do Pacto Republicano dos três Poderes, estará dizendo que o sentimento do Poder Judiciário, sua sentença, sua independência e soberania nada valem - não passam de um nada jurídico.

Mas não se pense que agressão ao Poder Judiciário acaba aí. Ousou-se mais. Ao limitar, inconstitucionalmente, o poder coercitivo da decisão judicial a até dois por cento do orçamento estatal, a PEC não apenas estabeleceu que o Judiciário vale dois por cento do Executivo, que suas decisões serão submetidas às secretarias de Fazenda estaduais e municipais, mas, sobretudo, criou um precedente perigosíssimo: concede-se autorização ilimitada para que se cometam abusos diversos contra o cidadão.

Os governantes estarão livres, daqui por diante, para confiscar direitos civis, mesmo aqueles apontados constitucionalmente como fundamentais. Estarão autorizados, inclusive, a reduzir aposentadorias, confiscar vencimentos e propriedades, vingar-se de adversários, ameaçar discordantes, desviar recursos e reduzir repasses orçamentários, pois o Judiciário não mais os coibirá. A cidadania passará a rezar para não seja agredida por agentes e servidores públicos que não honram as funções, ansiosos por propina, que embargam dolosamente obras, que cobram multas extorsivas ou que, por simples desleixo, provocam acidentes de automóvel. Os faltosos estarão impunes, livres até de ação regressiva.

Em plena Era da Responsabilidade Fiscal, criaremos a Era da Irresponsabilidade Estatal.
Somente para exemplificar, uma decisão judicial transitada em julgado no Estado do Espírito Santo, em face do volume de precatórios lá acumulados, por inépcia administrativa, será cumprida em cem ou mais anos. É até uma trágica ironia considerar imortais os cidadãos do Espírito Santo, talvez porque, fazendo valer o seu sacro nome, tenham os seus créditos judiciais ressuscitados em seus netos ou bisnetos. Lá, aprovando-se essa emenda, as sentenças judiciais só serão cumpridas em sessões espíritas, quando o credor já pertencer ao mundo dos mortos.
E ainda acreditando que a agressão fora pouca, além de se aniquilar a imparcial ordem cronológica dos pagamentos dos créditos amparados pela coisa julgada, criou-se o mercado de leilão da sentença judicial.

Propõe a emenda que se leiloe o Poder Judiciário. O melhor preço não será aquele equilibrado pela balança da Justiça, imortalizado pela deusa Themis. Não, o preço será dado pelo tamanho da fome e da necessidade do cidadão. Aquele que não puder esperar décadas para ver cumprida a sentença que por anos e anos lutou, acreditando no Poder Judiciário e na missão que lhe é atribuída pela Constituição-Cidadã, deverá ceder o seu direito, o bem precioso, imutável e sagrado da coisa julgada.

O seu inabalável crédito, duramente obtido, não passará de moeda-podre, papel tóxico, termo vulgarizado pela crise mundial do sistema financeiro.

De uma só penada, sob a égide do bem intencionado "II Pacto Republicano de Estado por um Sistema de Justiça mais acessível, ágil e efetivo", temos o seu revés: o anti-Pacto. A PEC 12 é o anti-Pacto Republicano.

Caso seja aprovada pela Câmara dos Deputados, estabelecerá dois tipos de Poder Judiciário: um, destinado ao cidadão, querendo mesmo ser "acessível, ágil e efetivo", nos moldes concebidos pela Carta-Cidadã; o outro, assumidamente cruel, moroso, desrespeitoso, protegendo o Estado, fazendo repristinar a velha filosofia da Carta-Estatal do autoritarismo.

Um, com prazo de validade para o cumprimento das decisões judiciais. O outro, com decisões a perder de vista, onde não se aplica o princípio da razoável duração do processo. Um, para valer, coercitivo, igual para todos. O outro, um verdadeiro e ofensivo faz-de-conta, pois o que conta é o peso do Executivo, não mais o Sistema de freios e contra-pesos .

Os defensores da emenda alegam que o Estado não tem recursos, que a emenda socorre os cofres municipais e estaduais. Ora, se a União está em dia com os seus precatórios, da mesma forma que muitos estados e municípios, por que outros não estão?
Simples: porque governantes descompromissados com a cidadania e com o Poder Judiciário não honraram seus compromissos. E são esses mesmos governantes os beneficiários das suas próprias torpezas. É justo? É razoável?

E não é só: num país em que jamais faltou dinheiro para obras públicas faraônicas, desperdícios de verbas oficiais, propagandas pessoais pagas o erário, alugueis de avião, cartões corporativos, servidores apadrinhados ou fantasma, má-gestão e que socorre bancos, montadoras de automóveis e concede anistia fiscal não pode se alegar que falta dinheiro justamente para o cidadão. E não se trata de socorrê-lo, mas de ressarci-lo de subtrações que lhe foram impostas pelo próprio Estado.

Não sei o que é mais absurdo: se a PEC 12 ou os argumentos em sua defesa. O que sei é que é a PEC da anti-cidadania. É a anti-Constituição-Cidadã. Fere fundo toda a sua generosa filosofia humanista. Revoga-a na prática. Relativiza o conceito histórico de dívida, sob o qual se estruturou nossa civilização, deixando de vê-la como compromisso jurídico e moral a ser cumprido, para tornar-se uma hipótese, uma barganha, em que cabe ao mais forte estabelecer a regra do jogo - e cumpri-la se lhe convier.

Perdoem se ocupo esta tribuna, em dia de festa, com assunto de tal teor. É que sendo este o Tribunal da Cidadania, em que o cidadão, mais que em qualquer outro, se sente representado e no qual deposita sua fé e esperança na justiça, não haveria espaço mais propício para expressar sua angústia, diante de tal ameaça.

Creio que é uma forma de a advocacia, parceira da magistratura na produção de justiça, homenagear esta Corte, denunciando a agressão que esta emenda lhe quer perpetrar.
A OAB é solidária ao Judiciário nessa causa, que pretende diminuí-lo perante o sistema tripartite. Por essa razão, associa-se às manifestações de protesto dos órgãos representativos da magistratura contra a PEC 12 - a PEC anti-Pacto, a PEC anti-República.

Aproveito aqui para convidar os ilustres ministros e os demais presentes para que se associem à passeata em defesa da cidadania e do Poder Judiciários, que advogados, magistrados, servidores públicos e diversos segmentos sociais farão, no próximo dia 6, na Esplanada dos Ministérios, culminando com a entrega de um manifesto ao presidente da Câmara dos Deputados, também um dos signatários do II Pacto, solicitando que não seja aprovada a inconstitucional e ofensiva PEC.

A hora é de união de todos os que acreditam na necessidade de um Judiciário soberano, respeitado em suas decisões. Não se trata de uma causa exclusiva de juízes e advogados, operadores do Direito, mas de toda a sociedade brasileira. A mesma que hoje celebra os vinte anos deste STJ.

Concluo renovando as congratulações da advocacia a este STJ, desejando que se fortaleça cada vez mais no cumprimento de sua missão institucional, tornando cada vez mais altiva e ativa a auto-explicativa nomenclatura de Tribunal da Cidadania que a sociedade brasileira tão justamente lhe atribuiu.
Parabéns e muito obrigado."

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Trocando recursos naturais por lixo. O CLARO: ES não recicla seu lixo e meio ambiente está um caos.

Trocando recursos naturais por lixo

Por Mauro Kahn e Pedro Nobrega

O conceito que hoje temos de classe média é um amálgama de visões construídas ao longo dos últimos séculos; algumas por demais preconceituosas – a visão européia é particularmente estigmatizada, assim como a brasileira – e algumas por demais românticas (vide o american way of life). Recentemente, estudos deram conta de que, na Grã-Bretanha, os cidadãos apresentam forte resistência a se classificarem como parte da classe média, preferindo o termo working class, ou “classe trabalhadora”. Enquanto isso, os americanos em geral orgulham-se de sua origem essencialmente burguesa e não fogem da categoria.

A verdade é que, independentemente da maneira como encaramos o rótulo, a maior parte de nós está circunscrita dentro dele. Segundo a pesquisa "A Nova Classe Média", dirigida pelo economista Marcelo Néri (FGV), a quantidade de famílias que podem ser encaixadas na classe média (tomando como parâmetro uma renda mensal de R$ 1.064 a R$ 4.591), subiu de 42,26% para 51,89% entre 2004 e 2008. Se considerarmos que o pesquisador coloca como pertencentes às classes A e B qualquer família com renda acima de R$ 4.591, é até mesmo possível questionar a possibilidade de essa percentagem ser ainda maior.

Essa ascensão não aconteceu, naturalmente, do dia para a noite. É o resultado de um longo processo no qual modificaram-se as relações sociais, comerciais, políticas, de trabalho e até mesmo religiosas. Desde o início da Era Moderna, assistimos a um crescimento rompante deste “homem do meio”, que vive de vender sua força de trabalho nas cidades e participa da vida econômica não mais apenas como patrão ou empregado, mas também como consumidor, como agente transformador na ordem estabelecida.

O petróleo foi para a história da classe média um divisor de águas, pois através da eficiência energética a Revolução Industrial atingiu proporções que até então permaneciam além de qualquer expectativa. Foi este o primeiro momento da história em que a demanda virtualmente deixou de existir, ocasionando uma queda vertiginosa nos preços e a necessidade de impulsionar uma classe consumidora.

Assim, o antes restrito grupo de burgueses – o qual já constituía a classe consumidora das cidades – passou a ter a seu lado a companhia da classe operária. O direito trabalhista, que antes funcionava para manter a ordem, passou a trabalhar no sentido de construir esta nova classe. Consolidaram-se as férias, o horário de almoço, os salários adicionais. A classe média, assim, tornava-se de fato o centro da sociedade, e com ela nascia verdadeiramente o consumo.

O início do século XX conheceu a primeira grande febre de consumo. O Ford-T, primeiro automóvel produzido em massa, tornou-se sucesso absoluto nos EUA ao vender – entre 1908 e 1927 – mais de 15 milhões de unidades. A classe média vislumbrava pela primeira vez o sonho de uma vida completamente nova; parecia possível trabalhar e viver bem, era tudo uma questão de conseguir aparelhos que economizassem o tempo. Foi a época da eficiência técnica, mas na qual ainda se cultivava a velha cultura de conservação, fruto de uma história de guerras e privações que a nova classe "dominante" não poderia esquecer.

Essa cultura, disso sabemos muito bem, veio a ruir através do século XX, com a massificação cada vez mais intensa de todos os aspectos da vida humana (até mesmo as artes foram massificadas). Tecnologia de ponta, praticidade e facilidade de aquisição passaram a ser as expressões de ordem.

Como a tecnologia evolui a cada instante, a durabilidade tornou-se uma questão menor, assim como a própria capacidade do produto de exercer suas funções. Se uma geladeira tem uma televisão embutida, já não se espera que ela gele tão bem. Se um celular tem câmera e emite os mais variados sons e luzes, talvez nem mesmo seja necessário que ele tenha excelente recepção ou elevada durabilidade (a prova d'água ou resistente a choques).

O sonho de consumo do homem contemporâneo é consumir. Já não importa mais o que ou até mesmo por quê. Na Índia, o recém-lançado carro de 2 mil dólares levará as camadas mais baixas da população a um verdadeiro delírio, aliviando o governo da sua obrigação de garantir um sistema eficiente de transporte público. O povo, assim que puder, substituirá suas bicicletas e motocicletas sem pensar duas vezes, assim como não pensarão duas vezes também no momento de comprar um novo exemplar (talvez de uma nova cor) assim que o primeiro perder suas calotas, para-choques e outras peças coladas. O fenômeno que já tomou forma no Japão e Nova York, de aparelhos semi-novos que são abandonados ao ar-livre, já começa a se alastrar pelo terceiro mundo. O ciclo do produto já não é o de sua durabilidade física e qualidade, mas sim de permanente inovação e substituição.

O preço deste desejo, desta febre de consumo que atinge às classes médias, está sendo pago no dia-a-dia. Vive-se cada vez mais e têm-se cada vez mais; por outro lado, vive-se cada vez pior e com posses cada vez mais abstratas. O resultado desta equação é lixo, poluição e violência. O homem contemporâneo coloca seus padrões inventados de vida acima de seu vasto habitat, e o ciclo de seu lixo em competição com o ciclo da natureza, no entanto não é capaz de perceber que esta batalha está sendo perdida na medida em que estamos trocando recursos naturais por lixo. Quanto ao planeta sabemos que ele se renovará quando for necessário; quanto à humanidade, não temos tanta certeza.
* Publicação e divulgação integral deste artigo estão autorizadas desde que sejam preservados os créditos de autoria e mantido inalterado o conteúdo.

Vaticano rejeita as três indicações de Obama para embaixada dos EUA

DIRETO da FONTE do OPINIÃO E NOTÍCIA.COM.BR
Queda-de-braço

Vaticano rejeita as três indicações de Obama para embaixada dos EUA

http://opiniaoenoticia.com.br/internacional/mundo/vaticano-rejeita-as-tres-indicacoes-de-obama-para-embaixada-dos-eua/?ga=dpfp=optin

Nome da filha de John Kennedy, Caroline, foi considerado inaceitável por causa de sua postura abertamente a favor do direito ao aborto.

A justificativa de que a Igreja Católica não pode aceitar pessoas que se posicionam contra seus dogmas serviu ainda para descartar os outros dois indicados por Obama para o cargo de embaixador dos EUA no Vaticano.

Os vetos acontecem em meio a uma crescente disputa entre a Casa Branca e a Igreja Católica sobre o apoio do novo governo norte-americano às pesquisas com células-tronco. Grupos conservadores consideraram a indicação de Caroline Kennedy “um insulto calculado à Santa Sé”.


OAB-ES: PEC 12 é desmoralização e põe credor à mercê do poder público. O CLARO: OAB-ES finalmente rompe o silêncio e critica tímidamente PEC do CALOTE

DIRETO da FONTE do INFORMATIVO DO CONSELHO FEDERAL DA OAB - BRASÍLIA

http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=16465


OAB-ES: PEC 12 é desmoralização e põe credor à mercê do poder público

Vitória (ES), 14/04/2009 - O presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Espírito Santo, Antonio Augusto Genelhu Junior, criticou hoje (14) o teor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 12/06, por desequilibrar a relação de independência entre os poderes da República e incentivar o descumprimento de contratos. Para Genelhu, a PEC faz com que o credor fique à mercê do poder público, quando deveria ser o contrário.

"O Executivo sempre diz que o interesse público fica acima de qualquer interesse privado, mas não é bem assim. São dívidas reconhecidas pela Justiça que não ensejam mais recursos, mas, com essa PEC, os governos poderão pagá-las quando bem quiserem", avaliou o dirigente da OAB capixaba, defendendo que o Judiciário vá às últimas consequências para exigir que Estados e municípios honrem seus compromissos.

Genelhu também criticou a proposta instituída na PEC 12, de um leilão para pagamentos de créditos em precatórios com enorme deságio. "Isso parece um balcão de negócios", criticou ele. "Em outros países, a determinação judicial tem de ser cumprida. Aqui no Brasil toda mudança proposta é aprovada. Isso desanima", acrescentou o presidente da OAB-ES.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Educação é o que mais preocupa o Brasil conforme pesquisa PNUD BRASIL

DIRETO da FONTE do PNUD BRASIL

http://www.pnud.org.br/educacao/reportagens/index.php?id01=3190&lay=ecu

Reportagens
Brasília, 09/04/2009
Educação é o que mais preocupa o Brasil

Ensino está em primeiro lugar entre o que os brasileiros dizem que precisa mudar, mostra análise prévia de pesquisa de opinião do PNUD

Leia também

Para brasileiro, futuro depende de ensino

DAYANNE SOUSA

A educação é o tema que mais afeta a vida dos brasileiros, na opinião deles mesmos. Essa é a conclusão de um levantamento prévio da campanha do PNUD Brasil Ponto a Ponto, que ouviu até agora cerca de 360 mil pessoas sobre o que elas acreditam que precisa mudar no país. Até agora, um quinto respostas foram analisadas e, nesta amostra, a educação foi o tema mais tratado, correspondendo às mensagens de 20% dos participantes.

Dentro do tema educação, a qualidade do aprendizado lidera as preocupações, representando 25% das respostas. O resultado é uma prévia da análise final e as conclusões definitivas devem ser produzidas até o fim de maio. Espera-se que ao fim da consulta, que continua até dia 15, tenham sido ouvidas 400 mil pessoas. Ainda é possível participar enviando vídeos ou textos ao site da campanha.
O volume de menções à educação é bastante significativo, já que as respostas para a consulta são abertas, ou seja, não há alternativas e as possibilidades são infinitas. Ao final, o resultado será usado para escolha do tema do próximo RDH (Relatório de Desenvolvimento Humano) do Brasil, que deve ser publicado no início de 2010.

Em 2006, uma pesquisa de opinião feita pelo governo federal teve conclusão parecida. Dentre 50 temas de políticas públicas apresentados no Projeto Brasil 3 Tempos, a população que votou pela internet e os acadêmicos consultados colocaram a educação no topo da lista.

A estudante baiana de 16 anos Thaiza Canceglieri foi um dos participantes que mostrou preocupação com o tema. À campanha do PNUD ela afirmou que terá dificuldades para entrar na faculdade, mas se preocupa mais com o ensino dos pequenos. “Ajudaria muito investir na educação, mas eu falo lá do início, naquela fase da infância”, conta Thaiza no texto enviado ao portal da campanha. Ela é um bom exemplo do perfil da maior parte das respostas. Jovens de oito a 18 anos foram a maioria (pelo menos 60%) dos participantes da Brasil Ponto a Ponto, diz Flávio Comim, coordenador do RDH no Brasil. Para ele, isso mostra que os estudantes estão sofrendo o impacto dos problemas da educação. A violência nas escolas foi o segundo tema mais criticado por aqueles que elegeram a educação a maior dificuldade. Foram 20% das respostas sobre o tema.

"O que precisa mudar no Brasil é o brasileiro"

Com cerca de 10% do total de opiniões, a violência nas ruas foi o segundo tema mais mencionado na pesquisa. A preservação do meio ambiente veio atrás, defendida por 6% das pessoas.

O quarto lugar porém, é para Comim um dos mais surpreendentes. Pelo menos 6% das respostas apuradas até agora dizem que mudar o país depende de ações individuais, dos valores de cada pessoa. “Isso surpreende porque sempre houve uma cultura de culpar o governo pelos problemas, essa resposta mostra um amadurecimento”, afirma.
“Não é o Brasil que tem que mudar e sim quem o governa e as pessoas que o habitam. Se todos pensassem mais e fizessem menos besteiras, as coisas não estariam onde estão”, diz um jovem em fórum que o site da MTV lançou para colaborar com a campanha.
A campanha Brasil Ponto a Ponto começou em novembro, com audiências públicas nas principais cidades do país. Passou receber mensagens pela internet, mas também realizou visitas nos dez municípios de pior Índice de Desenvolvimento Humano e coletou opiniões nas escolas de ensino fundamental e médio.


Globo se irrita com nota-resposta da Folha. O CLARO: As trapalhadas da grande imprensa marrom

DIRETO da FONTE DO COMUNIQUESE.COM.BR

http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D51658%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D139963529689%26fnt%3Dfntnl


Globo se irrita com nota-resposta da Folha

Da Redação

O diretor-executivo de jornalismo da Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, pediu mais uma vez, no dia 10/04, espaço para responder a Nelson de Sá, da Folha de S. Paulo, sobre o que ele chamou de ataque do Jornal Nacional ao ministro Franklin Martins, cujo irmão, Victor Martins, diretor da ANP, está sendo investigado pela Polícia Federal. Kamel se irritou ao dizer que o colunista deu a entender que ele mentiu em resposta publicada em 09/04.
O jornalista da Folha desmentiu o diretor da Globo dizendo que a reportagem do JN mostrou “em letras grandes: ‘Victor Martins está sendo investigado pela PF. Ele é diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP). É também irmão do ministro da Propaganda de Lula, Franklin Martins".
“Sá omitiu dos leitores que o que aparece na tela da Globo, em movimento panorâmico, é a coluna do jornalista Diogo Mainardi, da revista Veja, usada na reportagem para ilustrar (no jargão televisivo, ‘cobrir') a citação ao jornalista, um recurso obrigatório, e básico, em reportagens de TV”, rebateu Kamel.
Também afirma que Sá omitiu que a frase acima apareceu “por apenas quatro segundos, e durante metade desse tempo a câmara está em movimento. A leitura da frase requer 11 segundos, de acordo com o programa de computador que mede o tempo de leitura de todos os textos que vão ao ar. Em síntese, ninguém, sem saber previamente o que lerá, consegue ter uma noção mínima do texto que está sendo rolado na tela”.
Desta vez, Nelson de Sá não respondeu.
Leia também:
Globo reclama de notícia publicada pela Folha



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