terça-feira, 18 de agosto de 2009

AL lidera em meta de mulheres na política. O CLARO: Ainda há muito que avançar!

Direto da Fonte do PNUD BRASIL

http://www.pnud.org.br/cidadania/reportagens/index.php?id01=3258&lay=cid


Reportagens

Genebra, 12/08/2009

AL lidera em meta de mulheres na política

Dentre os países em desenvolvimento, os latinoamericanos têm a maior proporção feminina em cargos parlamentares, afirma ONU

A América Latina é a região em desenvolvimento em que mais houve avanços no aumento de representação política das mulheres, um dos propósitos dos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a cumprir até 2015.

Em 2009, a proporção dos cargos parlamentares ocupados por mulheres na América Latina chegou a 22%, um crescimento de 46% com relação a 2000. A Ásia Ocidental (que inclui os países do Oriente Médio) tem a segunda melhor proporção, 20%, mas não houve melhoria desde 2000.

A conclusão é do Relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2009. Além disso, a participação feminina no mercado de trabalho é a segunda mais alta entre as regiões analisadas pelo levantamento.

A América Latina tem 43% de mulheres dentre os empregados com remuneração, atrás apenas dos países da antiga União Soviética, com 51%. Ainda assim, 31% das mulheres que trabalham na América Latina não recebem salário, ou seja, trabalham pela família ou por conta própria. A crise econômica atual pode prejudicar os avanços nessa área, pondera o documento. “A crise está afetando agora empresas de serviço, com força de trabalho majoritariamente feminina, e, a longo prazo, poderá afetar muito mais as mulheres”, diz.

Apesar do sucesso nos índices relacionados a direitos das mulheres, a região latinoamericana é uma das mais prejudicadas nas metas de combate a fome e saúde infantil, por conta da alta dos preços de alimentos. A meta da ONU é cortar pela metade a proporção de crianças abaixo de cinco anos com peso insuficiente e, embora o índice já tenha caído 45% na América Latina entre 1990 e 2007, a região pode não conseguir alcançar o objetivo.

Em vários países mantêm-se altos os preços dos alimentos desde o início de 2008, acima da média internacional, que começou a baixar no fim daquele ano. “Se a tendência observada entre 1990 e 2007 continuasse, a região já estaria perto de cumprir a meta de reduzir a proporção de crianças com peso insuficiente, mas é provável que esse progresso seja erodido por conta dos altos preços da comida e da turbulência econômica”, afirma o texto.

Ainda por conta da crise e dos custos da comida, 53 milhões de pessoas começaram a passar fome na região este ano, estima o documento, um aumento de 13% na proporção de subnutridos desde 2008. Entre 1990 e 2006, o índice caiu 33% na região.

A redução da pobreza, outro objetivo do milênio, também progrediu na região, impulsionada por altas taxas de crescimento econômico na última década, mas deve ser outro item afetado pela crise. O retrocesso poderá minar a tendência positiva observada até o momento, avalia o relatório.

Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

amar, sentir y v vir
todas las sensaciones
que den paz En este tiempo
para descansar, o claro
,
sosiego y
tranquildad a nuestro corazon.
Desde mis HORAS ROTAS,
y AULA DE PAZ
un afectuoso abrazo y
cariño compartido
siempre desde el alma
saludos
de amistad:
---Jose Ramon---

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