FONTE: CAMPANHA DO GENTE BOA, CANDIDATO MOLON, PR-RJ
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AGENDA DA CAMPANHA*
Venha conosco espalhar a Campanha Molon Prefeito – 13 pela cidade!!!
Confira nossa agenda aqui.
* Agenda sujeita a mudanças de última hora, caso vá participar da atividade, confirme pelo telefone 3553-2645.
O candidato do PT à Prefeitura do Rio, Alessandro Molon, disse hoje (8) que vai implantar em sua gestão uma central telefônica de marcação de consultas para os postos de saúde da cidade. O objetivo da medida é acabar com a exaustiva rotina pela qual os pacientes são obrigados a passar para conseguir marcar uma consulta, tendo que muitas vezes chegar de madrugada aos postos para conseguir uma senha.
“É um absurdo o trabalhador ter que chegar às quatro horas da manhã para conseguir ser atendido. Uma idéia simples como a da central telefônica vai acabar com esse desrespeito à população”, disse o candidato durante visita ao Centro Municipal de Saúde, em São Cristóvão.
Molon defendeu ainda a ampliação do horário de fechamento dos postos para as 22h. Segundo ele, com o atual horário de funcionamento, o trabalhador tem que faltar ao serviço se precisar de uma consulta médica. Para o petista, a prefeitura teria condições de fazer isso se investisse na contratação de pessoal e na compra de medicamentos.
O candidato voltou a defender o comprometimento da prefeitura com a saúde preventiva. Ele citou o exemplo da administração petista de Belo Horizonte, onde atualmente oito em cada dez habitantes são atendidos pelo Programa Saúde da Família, que reduziu de maneira significativa o número de internações nos hospitais investindo na prevenção. Aqui no Rio, o programa só alcança 7% dos habitantes."
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"5/9/2008
Molon propõe pacto para garantir recursos para o Pedro Ernesto
Foto: André Lobo
Molon comprometeu-se hoje (5), em encontro com o reitor da Uerj, Ricardo Vieiralves, a propor um pacto entre os municípios da Região Metropolitana para garantir o repasse suficiente de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para o Hospital Universitário Pedro Ernesto atender a pacientes destas cidades em procedimentos de média e alta complexidade. O reitor Ricardo Vieiralves disse que o hospital sofre com a insuficiência de verbas do SUS. "O acordo com a Prefeitura do Rio prevê que deveríamos receber R$ 2,2 milhões por mês. Hoje, recebemos R$ 1,6 milhão. Somos obrigados a remanejar verba do ensino para manter o hospital", reclamou Vieiralves.
O reitor informou que de 40% a 60% dos atendimentos do Pedro Ernesto são de pacientes que moram fora da cidade do Rio de Janeiro. O modelo de pacto municipal foi adotado com sucesso pela prefeitura petista de Niterói. O município conseguiu garantir o repasse de recursos para o Hospital Antônio Pedro, que é utilizado por moradores de sete cidades além de Niterói.
A Uerj, segundo Molon, pode ser muito importante em ações de prevenção e combate à dengue. O candidato disse que a Uerj é um dos mais importantes centros de pesquisa do Rio e que considera estratégica uma parceria com uma instituição deste nível. "Vivemos na sociedade do conhecimento. Vamos unir Uerj e município para pensarmos soluções para a nossa cidade", afirmou o petista, dizendo que há uma série de parcerias possíveis entre a prefeitura e a Uerj.
Uma destas parcerias, sugeriu Molon, poderia ter como objetivo a ampliação da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), da Uerj, na Lapa. A idéia é, a partir do trabalho dos profissionais formados pela Esdi, transformar a Lapa em um distrito do design. A idéia entusiasmou o reitor. "É idéia de candidato inteligente, que pretende revitalizar de fato o Rio", disse Vieiralves.
Molon garantiu que vai estreitar os laços da cidade com a universidade por meio de convênios como, por exemplo, para a qualificação e a formação continuada dos professores da rede municipal de educação. "E não apenas dos professores. A Uerj pode, como sugeriu o reitor, atuar na capacitação dos guardas municipais, com cursos de línguas, de relações públicas e sobre a história da cidade. Teria um impacto imediato no turismo. Os guardas municipais teriam condições de receber bem e orientar os visitantes", destacou o candidato.
Molon também prometeu firmar parceria para a utilização, pelo município, dos espaços culturais da Uerj, como o Teatro Odylo Costa Filho, com capacidade para 1.000 pessoas, e a concha acústica, que pode receber 5.000 pessoas.
Antes da reunião com Ricardo Vieiralves, Molon participou de uma panfletagem em frente ao portão principal da Uerj. O candidato recebeu o apoio de vários estudantes, entre eles Gabriel Kutianski, de 19 anos, que faz o curso de Direito. Gabriel foi aluno de Molon no Colégio de São Bento, onde o candidato lecionava História, antes de eleger-se deputado estadual. "Vou votar no Molon porque ele é um cara íntegro, digno e de bons ideais. Quando ele assume uma causa, vai em frente até o final. O Molon tem condições para melhorar a vida dos moradores do Rio. Eu confio nele de olhos fechados", disse o estudante. "
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3/9/2008
Molon encontra em Realengo a queixa geral: transportes caóticos
Foto: Fernando Rabelo
Molon participou ontem (3) de debate com estudantes da Universidade Castelo Branco, em Realengo, e reafirmou o compromisso de melhorar as condições de saúde, transportes, segurança e educação na cidade do Rio, sobretudo na Zona Oeste. Uma das maiores queixas dos estudantes foi em relação às deficiências do transporte na região, principalmente o funcionamento dos ônibus.
O candidato do PT garantiu que, como prefeito, terá coragem para licitar a redistribuição das linhas. “Na Avenida Nossa Senhora de Copacabana passam por dia 1.000 ônibus, o que representa 15% da frota da cidade, enquanto na Zona Oeste a população sofre com a falta de ônibus. Hoje quem manda são as empresas de ônibus. Não aceito doações desses empresários e não tenho compromisso com eles. Por isso, vamos fazer licitações e redistribuir as linhas”, garantiu Molon.
Ele prometeu aos estudantes que, em sua administração, as empresas de ônibus serão obrigadas a usar coletivos adaptados para portadores de deficiências. O petista arrancou aplausos da platéia ao assumir o compromisso de, como prefeito, instituir a meia-passagem para os universitários.
Ao falar sobre segurança pública, o petista abordou um tema que assusta os moradores da Zona Oeste: a atuação de milícias em várias comunidades região. Molon disse que o crescimento desses grupos é resultado da omissão e do apoio que receberam de autoridades quando surgiram. “O próprio prefeito Cesar Maia e o candidato do governador, Eduardo Paes, manifestaram apoio às milícias quando elas apareceram. Milícia é uma nova forma de opressão criminosa”, disse Molon.
Ele explicou que uma forma de a prefeitura atuar no combate às milícias é licitar as linhas do Kombis e vans, um serviço hoje explorado por milicianos em várias regiões da cidade, principalmente na Zona Oeste. Ainda sobre segurança, Molon disse que a Guarda Municipal estará 24 horas nas ruas e vai atuar com foco na proteção do cidadão. “A Guarda Municipal não ficará nas ruas para multar carros. Para isso, vamos fazer concurso para agentes de trânsito. A obrigação da Guarda Municipal é evitar pequenos crimes”.
Em relação à saúde, Molon lembrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) estabelece que cabe ao prefeito planejar o atendimento em toda a cidade. “Por isso, vou liderar a organização do sistema de saúde do Rio, inclusive dos hospitais estaduais da Zona Oeste. Vou cobrar do Governo do Estado que eles funcionem adequadamente. Ninguém é contra as UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento), mas o Estado não pode abandonar sua rede de hospitais em troca de outra rede, de UPAs”, afirmou o candidato.
Para evitar nova epidemia de dengue, Molon disse que a solução é o programa Saúde da Família, adotado por prefeituras petistas e que leva o atendimento às casas das pessoas. “Com isso, vamos atuar na prevenção, porque, com o Saúde na Família, o diagnóstico da dengue será mais rápido e a população vai aprender a combater a proliferação do mosquito”, disse Molon, que garantiu ainda em sua gestão o funcionamento dos postos de saúde para atendimento de emergências durante 24 horas.
Molon prometeu ampliar o número de creches, com prioridade para as áreas mais carentes, onde as mulheres precisam trabalhar e não têm com quem deixar os filhos. Ele disse que novas unidades podem ser construídas com recursos federais. “O governo Lula está fazendo creches em todo o país. A prefeitura do Rio não apresentou nenhum projeto e, por isso, a cidade deixou de ter novas unidades”, criticou.
O candidato do PT ainda prometeu aumentar o acesso dos moradores da Zona Oeste à cultura. “Aqui é onde há o menor número de teatros, cinemas e bibliotecas. Vamos recuperar espaços culturais desativados e construir outros novos. No Centro da cidade, há teatros da rede municipal. Por que na Zona Oeste há apenas as lonas culturais? Não sou contra as lonas, mas os moradores da Zona Oeste merecem espaços com o mesmo conforto dos de outros pontos da cidade”. "
Escritos indignados e propositivos de Fernando Claro. Contra direita golpista e contra as mídias que desinformam e mentem. Pela Soberania do Brasil. Pela Supremacia da Constituição Federal. Pela tolerância, compreensão e respeito para com as diversidades. Em defesa dos Direitos Humanos. A hora é essa! Vamos nessa?
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