'Pela lei, deputados eleitos devem tomar posse para não perderem o mandato. Só depois podem se licenciar. Aproveitam para eleger candidato a presidência da Casa'
'BRASÍLIA - Pelo menos 39 deputados federais eleitos em outubro tomarão posse no dia 1º de fevereiro, para pedir licença logo em seguida. Já os 33 restantes vão chefiar secretarias em 12 estados e no Distrito Federal.
Nos Estados Unidos, segundo o Congresso em Foco, eles seriam obrigados a renunciar ao mandato. De acordo com a lei do funcionalismo, os deputados federais escolhidos para secretarias e ministérios podem optar pelo salário de deputado ou do cargo para o qual foram nomeados.
Em São Paulo, por exemplo, o salário de um secretário é de R$ 14.980, bem abaixo dos R$ 26.723 que os deputados terão direito a partir de fevereiro.
O partido que teve mais parlamentares afastados é o PSDB. Nove deputados aceitaram o convite para comandar pastas no Pará, em Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo.
O PT vem depois, com sete parlamentares que vão se afastar da Câmara. Quatro deles fazem parte do primeiro escalão do governo federal, como Iriny Lopes do Espírito Santo.
O PMDB terá cinco deputados licenciados para secretarias e um para o ministério do Turismo. Depois, vêm DEM (5), PSB (4), PP (3), PTB (2), PPS (2), PMN (1) e PR (1).
A quantidade pode ainda aumentar, se Amazonas, Bahia e Rio de Janeiro, estados em que os governadores foram reeleitos, por exemplo, fizerem a reforma de secretariado.
Confira a lista dos parlamentares que vão se licenciar
Ministros de Dilma
Maria do Rosário (PT-RS) (Direitos Humanos) 143.128
Luiz Sérgio (PT-RJ) (Relações Institucionais) 85.660
Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) (PT-BA) 143.795
Iriny Lopes (Secretaria Especial das Mulheres) (PT-ES) 74.534
Pedro Novais (Turismo) (PMDB-MA) 89.658
Mário Negromonte (Cidades) (PP-BA) 169.209
________________________________________
Agência Congresso com Congresso em Foco'
'BRASÍLIA - Pelo menos 39 deputados federais eleitos em outubro tomarão posse no dia 1º de fevereiro, para pedir licença logo em seguida. Já os 33 restantes vão chefiar secretarias em 12 estados e no Distrito Federal.
Nos Estados Unidos, segundo o Congresso em Foco, eles seriam obrigados a renunciar ao mandato. De acordo com a lei do funcionalismo, os deputados federais escolhidos para secretarias e ministérios podem optar pelo salário de deputado ou do cargo para o qual foram nomeados.
Em São Paulo, por exemplo, o salário de um secretário é de R$ 14.980, bem abaixo dos R$ 26.723 que os deputados terão direito a partir de fevereiro.
O partido que teve mais parlamentares afastados é o PSDB. Nove deputados aceitaram o convite para comandar pastas no Pará, em Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo.
O PT vem depois, com sete parlamentares que vão se afastar da Câmara. Quatro deles fazem parte do primeiro escalão do governo federal, como Iriny Lopes do Espírito Santo.
O PMDB terá cinco deputados licenciados para secretarias e um para o ministério do Turismo. Depois, vêm DEM (5), PSB (4), PP (3), PTB (2), PPS (2), PMN (1) e PR (1).
A quantidade pode ainda aumentar, se Amazonas, Bahia e Rio de Janeiro, estados em que os governadores foram reeleitos, por exemplo, fizerem a reforma de secretariado.
Confira a lista dos parlamentares que vão se licenciar
Ministros de Dilma
Maria do Rosário (PT-RS) (Direitos Humanos) 143.128
Luiz Sérgio (PT-RJ) (Relações Institucionais) 85.660
Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) (PT-BA) 143.795
Iriny Lopes (Secretaria Especial das Mulheres) (PT-ES) 74.534
Pedro Novais (Turismo) (PMDB-MA) 89.658
Mário Negromonte (Cidades) (PP-BA) 169.209
______________________________
Agência Congresso com Congresso em Foco'
Nenhum comentário:
Postar um comentário