'Dilma Rousseff bateu o martelo: a deputada Iriny Lopez (PT/ES) será a ministra-chefe da Secretaria Especial das Mulheres'
'A deputada federal Iriny Lopes (PT-ES) vai ocupar a Secretaria Especial das Mulheres no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff.
Aos 54 anos, ela foi reeleita em 2010 para o seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados. Seu trabalho como parlamentar inclui a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Casa, em 2005.
Iriny também já integrou o Conselho de Ética da Câmara e foi relatora do processo que culminou na cassação do ex-deputado André Luiz, do Rio de Janeiro, flagrado num diálogo em que tentava extorquir 4 milhões de reais do empresário de jogos Carlos Cachoeira.
Em 2009, foi relatora da CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas, em que pediu o indiciamento do banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity.
Deve-se à ação dos deputados dessa CPI o desmantelamento de um complexo aparelho clandestino de espionagem criado dentro do estado para bisbilhotar a vida de ministros, magistrados, advogados e jornalistas - em síntese, o embrião de um estado policial que contava com o aval da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o apoio de membros da Polícia Federal e a simpatia e conivência de alguns juízes e procuradores da República.
A deputada está no PT desde 1984. Ela pertence a uma ala mais radical do partido e chegou a integrar a chamada “bancada agrária”, simpática ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Entre os grupos estrangeiros com os quais a ala radical petista sente afinidade, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) são aquelas em maior evidência.
Essa guerrilha financiada pelo narcotráfico é vista pelos radicais como alvo de uma campanha difamatória do “imperialismo americano”.
Veja On Line/Agência Congresso'
'A deputada federal Iriny Lopes (PT-ES) vai ocupar a Secretaria Especial das Mulheres no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff.
Aos 54 anos, ela foi reeleita em 2010 para o seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados. Seu trabalho como parlamentar inclui a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Casa, em 2005.
Iriny também já integrou o Conselho de Ética da Câmara e foi relatora do processo que culminou na cassação do ex-deputado André Luiz, do Rio de Janeiro, flagrado num diálogo em que tentava extorquir 4 milhões de reais do empresário de jogos Carlos Cachoeira.
Em 2009, foi relatora da CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas, em que pediu o indiciamento do banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity.
Deve-se à ação dos deputados dessa CPI o desmantelamento de um complexo aparelho clandestino de espionagem criado dentro do estado para bisbilhotar a vida de ministros, magistrados, advogados e jornalistas - em síntese, o embrião de um estado policial que contava com o aval da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o apoio de membros da Polícia Federal e a simpatia e conivência de alguns juízes e procuradores da República.
A deputada está no PT desde 1984. Ela pertence a uma ala mais radical do partido e chegou a integrar a chamada “bancada agrária”, simpática ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Entre os grupos estrangeiros com os quais a ala radical petista sente afinidade, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) são aquelas em maior evidência.
Essa guerrilha financiada pelo narcotráfico é vista pelos radicais como alvo de uma campanha difamatória do “imperialismo americano”.
Veja On Line/Agência Congresso'
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