Recebi e-mail comentando sobre desagregação induzida dentro do Conama e a cada dia me surpreende estes tempos modernos e destrutivos. Induzidos de forma contundente por "seres ainda humanos?" ou já com chips como nos filmes. O que podemos qualificar como desagregação induzida faz parte disto? Claro que faz afinal todos só querem o poder e para promover desenvolvimento sob o comprometimento da biodiversidade. As autoridades ambientais fazem que desconhecem a necessidade das leis "antigas" e os ambientalistas que representam a sociedade civil assinam num "arrumadinho" concordando que deve haver a degradação para que haja numerário, pois para esta nova raça "chipada" só o aumento de numerário promove desenvolvimento , mas para quem ?
Minha vida sempre foi de luta pela sobrevivência, pois numa radical mudança me vi só e despreparada para enfrentar o que se seguiu, mas venci sem destruir nada, os que foram derrotados apenas se enrolaram em suas teias podres e mal armadas coisa de gente vil e torpe. E quando chegaram os meus dias melhores fui surpreendida pelo que depois descobri ser a tal intervenção antrópica feita pela política da época, tempos de Vargas/DNOS, em pouco mais de um ano conheci varias pessoas e apenas descobri que a política de hoje não é diferente daquela usada no passado, mas hoje ela se esconde na tal "luta ambiental" que na verdade apenas degrada e subjuga o povo em guetos a cada dia mais miseráveis e perigosos. Não temos uma resistência ambiental esta é a verdade. Aprenderam a contemporizar e nem se dão ao trabalho de ler sobre o que vão votar, apenas votam e querem resolver o que é água potável ou ar respirável pela política. Assim, será um acordo político que decidira que acabar com uma restinga protegida por varias vezes é o certo .
Áreas de risco escamoteadas há décadas e ninguém, entre os vários perigos temos nas intervenções antropicas feitas pelo DNOS que extinto em 1989 deixou uma situação que através dos anos apenas se potencializa, pois colocaram pessoas em armadilhas de onde não poderão escapar. Gente que se acha melhor do que os outros vende seus irmãos, mesmos sabendo que acelera a chegada de uma calamidade que não será natural, e isto no Estado do Rio de Janeiro. Como cobras sibilantes aproximam-se de quem acham ser mais fraco em busca de informações, mas, além disto, tentam aniquilar as pessoas com insultos velados. Certos de que são inteligentes nem notam que as pessoas também pensam e acaba que eles próprios charfundam em suas próprias armadilhas. Como ratos tentando escapar de um naufrágio e ficam subindo uns nos outros tentando escapar, uns são useiros e vezeiros da imagem de quem tem histórico de luta e o usado não mais se valoriza e nem respeita a própria historia desconhece o próprio conhecimento que pode salvar vidas e vende todas as vidas que pode. E totalmente narcotizado pelo que acha ser a força que o colocará avante nem nota a distancia do vil para a do ridículo, pois já esqueceu os possíveis parâmetros e como uma Maria Antonieta repaginada, diz: "sei que não tem queijo e presunto para todos" e é esta a justificativa que dá para as más ações. Ouço aquilo e penso todos têm direito a misericórdia e este também terá. Quem é pior: o que tem formação da vida para salvar o povo ou o que adquiri formação acadêmica para resguardar os direitos do povo e juntos se acham poderosos e com direito a ganhar algum em cima de quem já nasce condenado?
Se a desagregação induzida prospera dentro do CONAMA o que será de nós? Estou pasma com a quantidade de pessoas comprometidas com os tais acordos políticos que nos levara a degradação ambiental sem precedentes na historia deste país, pois sei que a nossa política sempre foi de providenciar mesmo a continuidade da pobreza para poder ter poder. Mas, a terra e os recursos hídricos ficavam para as gerações futuras e hoje não mais. E não existe legalidade e nem legitimidade em nada do que praticam e só o fazem devido à falta de informação a coletividade.
Seres humanos pensantes, com ou sem formação, se escondem atrás de determinações usando siglas partidárias e mesmo dizendo-se protetores ambientais na realidade apenas marcam o espaço feito animais, pois ninguém está protegendo nada. Ninguém é obrigado a fazer nada fora da lei, como ainda não estamos em regime de exceção se todas as provas fossem disponibilizadas não se corre risco em lugar algum, nem mesmo no CONAMA, mas ao se tentar ter domínio de uma situação se dá aos inimigos a munição.
Não acho que o Estado tenha vontade de proteger a biodiversidade e assim temos gente que não respeita a hierarquia no uso das águas dando licença ambiental para deixar a coletividade sem ela. Professores (senhores do saber do mundo cientifico e da comunidade acadêmica) acendem uma vela a Deus e outra ao Diabo e aparecem como lutadores ambientais na fala, enquanto nas universidades trabalham em projetos para um Plano Urbano Regional para os 16 municípios que sucumbirão atacados pelo Comperj.
Agora estão usando a tal contemporização para poder fazer de conta que nada há a ser enfrentado e explicado. Se não está bom deve mudar. E ao se rotular uma situação que já tem precedentes como pessoal, para que os questionadores se sintam tolhidos, apenas se demonstra de que lado estão. Já fizeram isto comigo varias vezes e ao final quando nada podem dizem que sou arredia, que sou contraditória e que tenho medo ou então apelam e pedem desculpas se me ofenderam. Contraditória é a atitude de quem hoje se diz ambientalista e fecha para legitimar o que transgride as leis.
Na realidade, os falsos profetas do ambientalismo deveriam acordar, pois em breve não terão mais o mote de suas campanhas e não mais poderão produzir renda.
MBL
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